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Home»Agricultura»Produção de cana tem forte queda com clima adverso
Agricultura Atualização:20/04/2022

Produção de cana tem forte queda com clima adverso

Pedro HameisterPublicado por Pedro Hameister20/04/2022Atualização:20/04/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura
Foto: Wenderson Araújo/CNA

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que a produção de cana-de-açúcar na safra 2021/22 registrou um total de 585,2 milhões de toneladas. O volume representa uma queda de 10,6% em relação à colheita registrada na temporada passada. Os dados estão no 4º Levantamento da Safra 2021/2022 de cana-de-açúcar, divulgado nesta quarta-feira (20).

Segundo a entidade, essa redução é explicada, principalmente, por condições climáticas adversas, como a estiagem durante o ciclo produtivo das lavouras e as baixas temperaturas registradas em junho e julho de 2021. O presidente da Conab, Guilherme Ribeiro, pontua que foi necessário antecipar o calendário de colheita em muitas lavouras para evitar maiores perdas.

A combinação de uma seca no segundo trimestre, numa intensidade que não se via há anos, com baixas temperaturas em junho, julho e agosto, e geadas pontuais em diversas lavouras, provocou acentuada queda na produtividade na Região Centro-Sul do país.

Guilherme Ribeiro

Menos área de produção

A Conab também verificou uma redução de 3,5% na área em produção de cana, passando de 8,6 milhões de hectares para 8,3 milhões de ha. A queda ocorre mesmo com um cenário positivo para o setor sucroenergético, com preços atrativos para o açúcar e etanol.

O diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen, ressalta que “a rentabilidade da terra é um fator de decisão cada vez mais determinante na escolha da atividade a ser implementada na terra. A soma da rentabilidade da soja e do milho na mesma área é praticamente imbatível”.

Apesar de ter registrado a maior redução de área e de produtividade, o Sudeste se mantém como a principal região produtora do país, com uma colheita de 366,9 milhões de toneladas – uma diminuição de 14,4% quando comparada ao ciclo anterior. No Centro-Oeste e no Sul, houve uma queda na produção, com colheitas de 131,3 milhões de toneladas e 31,9 milhões de t, respectivamente. No Nordeste e no Norte do país, a área plantada foi inferior à safra passada. Porém, nessas regiões, o clima foi favorável, refletindo em incremento nas produtividades. A produção final atingiu 51,1 milhões de toneladas nos estados nordestinos e de 3,86 milhões de toneladas nas áreas produtoras do Norte.

Menos açúcar e etanol

Com a menor disponibilidade de matéria-prima, tanto a produção de açúcar como a de etanol foram reduzidas. Para o açúcar, a queda verificada chega a 15% em relação ao produzido na safra 2020/21, estimado em 35,05 milhões de toneladas. Já no caso do etanol, a produção total, proveniente da cana-de-açúcar e do milho, é de 30,26 bilhões de litros, redução de 7,7% em relação à safra passada.

Com relação ao biocombustível produzido a partir da cana-de-açúcar o percentual de queda é de 10% em comparação a 2020/21, chegando a uma produção de 26,78 bilhões de litros. A produção de etanol anidro teve aumento de 13,8%, alcançando 10,6 bilhões de litros. O total produzido do hidratado, por sua vez, ficou em 16,18 bilhões de litros, diminuição de 20,8%.

Em contrapartida, a produção total de etanol à base de milho cresceu 14,9%, totalizando 3,47 bilhões de litros. No caso do anidro, o aumento foi de 4,2%, com 972,55 milhões de litros produzidos. Para o hidratado, a produção está em 2,5 bilhões de litros, sinalizando incremento de 19,7% em comparação a 2020/21.

Fonte: Conab

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