Com o dólar e demanda externa firme, o milho mantém o patamar de R$ 85,50 no mercado físico de Campinas/SP.
Apesar do recuo dos preços em Chicago, os futuros fecharam a sessão regular da quarta-feira, dia 19, em território positivo na B3.
O grão esteve apoiado também na pequena alta do dólar na bolsa brasileira.
E voltou a trabalhar acima dos R$ 87. O contrato novembro/22 subiu 0,43%, para R$ 87,30.

Em Chicago, os futuros amargaram o quarto dia consecutivo de queda, apoiados principalmente no avanço da colheita norte-americana e na demanda mais retraída pelo produto no país.
O vencimento dezembro/22 desvalorizou 0,40% e terminou a sessão diurna de quarta precificado em US$ 6,78/bushel.
Chicago: soja em leve alta
Em um dia de estabilidade tanto para o dólar na B3 quanto para a soja em Chicago, a oleaginosa é negociada na média de R$ 186 em Paranaguá/PR.
Após trabalhar no campo negativo durante boa parte do pregão regular de quarta, os futuros da oleaginosa se recuperaram e fecharam com leve alta a sessão de quarta em Chicago.
Diversos fatores seguem no radar dos operadores, principalmente o baixo nível do Rio Mississippi e o forte ritmo de colheita da safra americana 2022/23.
E atingiu US$ 13,57/bushel na mínima do dia. O contrato novembro/22 se recuperou e fechou cotado em US$ 13,7, alta de 0,04%.
Fonte: AgriFatto
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