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Agricultura Atualização:20/10/2022

Cresce a hegemonia do Brasil no açúcar

Shaira MaysePublicado por Shaira Mayse20/10/2022Atualização:20/10/2022Nenhum comentário4 Min de Leitura

País deverá responder por mais da metade das exportações na safra global 2022/23, prevê Datagro

O Brasil deve continuar dando as cartas no mercado de açúcar nesta safra global 2022/23, que tende a ser marcada por um pequeno excedente de produção. Contribuem para esse quadro as últimas chuvas no Centro-Sul do país, que têm ajudado no desenvolvimento das lavouras para a próxima safra local.

As usinas brasileiras podem exportar 30 milhões de toneladas de açúcar na safra local 2022/23, estima Plinio Nastari, presidente da Datagro. Caso se confirme, esse volume seria mais da metade do açúcar a ser comercializado no ciclo internacional vigente – o consultor prevê embarques globais de 57 milhões de toneladas.

Com isso, deve crescer a distância entre os volumes de embarque de Brasil e Índia, o segundo maior exportador da commodity. As autoridades de Nova Déli indicaram que devem liberar licenças para exportação de 8 milhões de toneladas neste ciclo, abaixo das 11 milhões da safra passada.

A Índia deve produzir 36 milhões de toneladas de açúcar nesta safra, já considerando 4,5 milhões de toneladas convertidas para fabricar etanol, segundo a Datagro. O programa indiano de biocombustível tem limitado a capacidade do país de competir com o Brasil no mercado de açúcar. Desde 2017, a fabricação de etanol já “enxugou” 15 milhões de toneladas de açúcar, afirma a consultoria.

Já no Brasil, Centro-Sul pode produzir, sozinho, 36 milhões de toneladas na próxima safra local (2023/24), e há ainda os volumes de Norte e Nordeste. O aumento do peso brasileiro no mercado global eleva o impacto do clima e dos preços dos combustíveis no país sobre as cotações globais.

Oferta e demanda

A diferença entre oferta e demanda global em 2022/23 deve ser estreita, de 1,87 milhão de toneladas, prevê a Datagro. O cálculo, apresentado na semana passada em jantar com executivos de usinas que o Citi Brasil promoveu em Ribeirão Preto (SP), é similar a outros no mercado, como o do Itaú BBA, que previu recentemente superávit de 2,1 milhões.

Mas essa ligeira folga pode se dilatar. Nastari não descarta que a produção no Centro-Sul seja 2 milhões de toneladas maior que a previsão inicial, o que aumentaria o superávit para 3,8 milhões de toneladas.

Algumas usinas já sinalizam um cenário de oferta robusta na próxima safra. A Coruripe, por exemplo, crê que as chuvas estão favorecendo tanto suas lavouras que pode haver mais cana do que ela consegue moer em uma safra normal.

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“Se as chuvas continuarem, vai ter 1 milhão de toneladas a mais” que a capacidade, diz o CEO Mario Lorencatto. Hoje, a Coruripe pode moer até 15,2 milhões de toneladas por safra em suas cinco usinas em Minas Gerais e Alagoas. A empresa já está expandindo sua capacidade em Limeira do Oeste (MG) em 1 milhão de toneladas, e vai agregar uma planta de a

Aportes como esse, porém, são exceção no setor. “As empresas estão recesosas [em investir em capacidade] por causa do aumento dos juros”, avalia André Cury, responsável pelo Commercial Bank do Citi Brasil. Segundo ele, mesmo com os bons preços do último ano, as usinas preferiram gerar caixa e reduzir alavancagem, que atualmente está perto de 1,15 vez.

Em São Paulo, o quadro produtivo também é favorável. A Usina Santa Isabel, que tem duas unidades no Estado, espera, com a moagem desta safra e da próxima, recuperar boa parte das perdas com a quebra de 30% que teve no último ciclo, afirma o diretor financeiro Fabio Montecchio. No ciclo atual, a moagem deve ser de 5,6 milhões de toneladas.

Apesar da oferta ampla, o cenário de comércio internacional continua a favorecer o aumento de preços, acredita Nastari. As cotações seguem 30% acima do patamar de dois anos atrás, perto de 17,8 centavos de dólar a libra-peso, e o consultor vê fôlego para alcançarem 19,50 centavos de dólar a libra-peso até março.

Em parte, a sustentação dos preços está na demanda global firme. A Datagro estima que o consumo vai aumentar 2,5%, acima da média da última década, que foi de 1% ao ano.

Fonte: Valor Econômico

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