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Home»Agronegócio»Milho: colheita da safrinha segue com atraso, mas vai se intensificar
Agronegócio Atualização:28/06/2023

Milho: colheita da safrinha segue com atraso, mas vai se intensificar

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann28/06/2023Atualização:28/06/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

De acordo com o Centro Nacional de Mitigação da Seca dos EUA, divulgado no dia 22, o cenário de seca ainda se encontra predominante no Meio-Oeste norte-americano.

Especificamente no Corn Belt, composto pelas principais regiões produtoras, a situação gera preocupação, pois as lavouras estão em pleno desenvolvimento e necessitam de chuvas para atingir seu potencial produtivo.

Apesar deste cenário crítico, os modelos climáticos mudaram, indicando presença de chuva no fim de semana, trazendo alívio.

Mudança no clima

Depois de uma semana com poucas precipitações no meio-oeste americano, a presença delas se torna extremamente crucial nesta semana.

E, de acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), as previsões são encorajadoras.

A área produtora de milho deve receber chuvas significativas, trazendo alívio para a escassez de água que tem afetado a região.

Boa parte das lavouras de milho estará entrando em fase de florescimento nas próximas semanas.

E, a continuidade do estresse hídrico, poderá prejudicar significativamente o potencial produtivo da cultura.

Consequentemente, caso se confirme esse cenário, as cotações de Chicago poderão atingir patamares mais altos que os atuais.

Safrinha

No Brasil, a colheita da safrinha segue avançando, porém com atraso.

De acordo com a Conab, a operação chegou a 5,3% no país como um todo, com Goiás, Minas Gerais e Maranhão iniciando a colheita, de acordo com a Conab.

A evolução da colheita ainda continua 5,8% atrás do mesmo período do ano passado, porém, sem gerar preocupações.

Chicago

Na semana passada as cotações de Chicago foram cotadas a US$ 6,30 o bushel (-1,41%) para o contrato com vencimento em julho/23.

Já o mercado físico brasileiro teve uma semana de valorização, motivado pelas incertezas americanas.

Colheita deve se intensificar

Com o clima favorável, a colheita brasileira se intensificará nas próximas semanas, trazendo uma oferta expressiva do cereal para o mercado.

Isso poderá acarretar em uma pressão negativa extra nas cotações brasileiras.

Com o progresso da colheita, as exportações aumentarão.

A entrada do milho no mercado tornará a demanda internacional mais evidente no mercado brasileiro, devido aos preços favoráveis do cereal.

Ruan Sene, analista de mercado da Grão Direto, prevê um movimento mais intenso a partir de julho.

E o conflito na Rússia poderá impactar as cotações de milho?

Ainda há poucas evidências concretas sobre isso.

Porém, a interferência do grupo paramilitar, aliado das tropas russas contra a Ucrânia, pode ter um impacto na renovação do acordo do Mar Negro, que está prevista para ocorrer em julho.

Em síntese, as cotações poderão continuar se desvalorizando.

De acordo com Sene, a combinação da intensificação da colheita do milho com fraca demanda atual, continuará impactando os preços do milho no Brasil.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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