Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, a produção de carne bovina brasileira aumentou em 5% – um crescimento que especialistas atribuem, em parte, à melhoria da alimentação animal, principalmente o fornecimento de fosfato bicálcico.
De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas, o fosfato bicálcico é essencial para os animais, já que é uma das principais fontes de cálcio e fósforo, nutrientes essenciais para a formação e manutenção dos ossos e dos dentes.
Além do impacto direto na saúde animal e na qualidade da carne, a utilização do fosfato bicálcico nas rações tem repercussões econômicas significativas. “Investir em rações balanceadas e de alta qualidade não é apenas uma questão de bem-estar animal, é também uma estratégia de negócios inteligente”, diz Rosenberg.
A adoção de uma dieta balanceada para os animais de produção é um fator decisivo para a sustentabilidade do setor pecuário. Rações de qualidade e bem balanceadas diminuem o tempo necessário para que os animais atinjam o peso ideal para abate, reduzindo o impacto ambiental da produção de carne.
Fosfato bicálcico é um aliado estratégico
“O fosfato bicálcico não é apenas um componente das rações animais, mas um aliado estratégico para o futuro do setor pecuário brasileiro. Com o equilíbrio certo de nutrientes, os produtores podem garantir a saúde dos animais e a qualidade da carne, ao mesmo tempo em que permanecem competitivos no mercado global”, diz o executivo da Katrium.
O Brasil é conhecido por sua robusta indústria agropecuária, mas enfrenta o desafio contínuo de manter a saúde animal, a qualidade dos produtos e a competitividade econômica. Neste cenário, o fosfato bicálcico, um dos ingredientes essenciais das rações animais, desempenha um papel fundamental.
Vale dizer que o uso do fosfato bicálcico em rações animais também é uma questão de segurança alimentar. Os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre o que estão comendo. Eles querem saber que a carne que consomem é segura, saudável e proveniente de animais bem cuidados. O acesso a uma ração de qualidade é parte crucial disso, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento e crescimento econômico.
“Trata-se de uma situação de ganho mútuo”, comenta José Rosenberg. “Quando a indústria de ração animal prospera, ela demanda mais insumos de qualidade, como o fosfato bicálcico. Isso impulsiona a produção e a inovação na indústria química, gerando empregos e crescimento econômico. Em última análise, o sucesso de cada um desses setores contribui para uma economia mais forte e mais resiliente”.