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Home»Agronegócio»Soja não é causadora de desmatamento na Amazônia
Agronegócio Atualização:10/08/2023

Soja não é causadora de desmatamento na Amazônia

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann10/08/2023Atualização:10/08/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

A Moratória da Soja completou 17 anos de existência ao longo desse período manteve sempre o firme propósito de eliminar o desflorestamento da cadeia de produção da soja no bioma Amazônia.

Desde a safra 2007/08 – quando foi cultivada uma área de 1,6 milhão de hectares – a soja vem se expandindo na região.

Com uma taxa de crescimento média de 354 mil hectares ao ano, atingiu os 6,6 milhões de hectares na safra 2021/22, um aumento de 5 milhões.

Isso indica claramente que a Moratória não impede a expansão da soja no bioma, mas contribui diretamente para direcionar a produção para áreas desflorestadas anteriormente ao acordo, buscando incentivar o desenvolvimento agrícola de forma sustentável.

Com base nas análises anuais do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desflorestamento verificado no bioma entre 22 de julho de 2008 e 31 de julho de 2022 foi de 9,12 milhões de hectares.

Desse total, 3,86 milhões ocorreu nos 116 municípios produtores de soja, onde foram identificados apenas 192 mil hectares de soja em desacordo com o critério da Moratória.

De fato, a área em desacordo corresponde a menos de 3% do desflorestamento acumulado durante a Moratória.

Ou seja, cerca de 97% da supressão florestal ocorrida no bioma Amazônia no período de vigência do pacto não está associada à cultura.

Além disso, essa área monitorada também representa 2,9% do total cultivado com a oleaginosa na safra 2021/22 no bioma e 4,9% do total desflorestado nos 116 municípios, reforçando sua baixa participação no desflorestamento total.

Saiba mais em Presidente da Abag diz que UE ameaça a segurança alimentar mundial

Cabe destacar que apenas dez municípios concentram 68% da soja em desacordo com a Moratória.

Antes do pacto entre 2002 e 2008, esses municípios tradicionalmente sojicultores tinham uma taxa média de desflorestamento anual da ordem de 10.629 km².

E após a vigência deste pacto de desmatamento zero (2008-2022) esta taxa média caiu significativamente para 2.997 km² por ano.

Apenas 1,57% da área

Também cabe ressaltar que os 6,6 milhões de hectares de soja plantada na última safra no bioma Amazônia representa apenas 1,57% da área total do bioma que possui uma área de 420 milhões de hectares.

Para o diretor de Sustentabilidade da Associação Brasileira das Indústrias e Óleos Vegetais (Abiove), Bernardo Pires, os números devem ser comemorados.

A iniciativa é o exemplo mais bem sucedido do mundo de conciliação do desenvolvimento da produção agrícola de larga escala com a sustentabilidade ambiental, em seu quesito mais crítico, o desflorestamento-zero.

Bernardo Pires, diretor de Sustentabilidade da Associação Brasileira das Indústrias e Óleos Vegetais (Abiove)

A governança e operação da Moratória são de responsabilidade do Grupo de Trabalho da Soja (GTS), constituído pelas empresas associadas à Abiove e à Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) e por organizações da sociedade civil.

Fonte: Abiove

agricultura campo Destaque floresta mercado Política soja
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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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