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Quando pequenos e gigantes se encontram na Expointer

Yago PortellaPublicado por Yago Portella31/08/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
Coelho anão em cima do lombo do Percheron, ao lado do criador Vitor Costa - Foto: Luís André Pinto/Ascom Expointer

Eles pesam cerca de 110 gramas, têm cerca de cinco centímetros de altura e recebem o afago de centenas de crianças e adolescentes ao longo de todo o dia na 46ª Expointer, em Esteio, que segue até domingo (3), no Parque de Exposições Assis Brasil. Os coelhos da raça Netherland, também chamados de coelho anão, têm olhos grandes e redondos, cabeça pequena e são encontrados em colorações como branco, laranja e cinza. Ao todo, são 38 exemplares nesta edição da feira. Na vida adulta, eles chegam a cerca de 1,1 kg e podem ter até seis filhotes por ninhada.

O criador Vitor Costa, da Cabanha São Nunca, de Araricá, é dono de um plantel que conta com 28 raças. Segundo ele, entre as inúmeras vantagens de criar um coelho em casa estão a facilidade de manejo: são 50 gramas de ração por dia, um pouquinho de feno e água de boa qualidade. “Eles são muito dóceis e, quanto mais interação tiverem, melhor. O que precisam é de uma hora de descanso por dia”, recomenda, lembrando que a vida média de um coelho é de oito anos.

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Pedacinhos de cenoura ou maçã são “agradinhos” que devem ser dados uma vez na semana. Ter uma gaiola e uma bandeja específica para que o animal faça suas necessidades e não exalem cheiros também é fundamental. Por terem uma pelagem três vezes mais grossa que a dos gatos, os bichinhos não devem tomar banho. Apenas talco deve ser usado na higiene. Se for comparado com o animal mais pesado desta 46ª edição da Expointer, o peso do coelho anão representa 0,007% dos 1.410 kg do exemplar da raça Limousin, o Hudson da Boa Esperança.

Se, de um lado, os coelhos atraem o público, de outro um “gigante” também encanta crianças e adultos. Com sete anos, 1,70 de altura e pesando cerca de 1.000 kg, o cavalo da raça Percheron WB Baron, da Cabanha Henz, de Travesseiro, encanta pela sua tranquilidade e pela sua elegância ao andar pelas alamedas do Parque Assis Brasil. 

Veja também: Clima prejudica lavouras americanas de soja e também a logística do grão

O criador Renito Henz conta que o “grandão” é reconhecido pela força e pelo porte. “É o mais bonito e o mais dócil”, resume, contando que além dele, tem mais uma fêmea e está importando outra fêmea que venceu o campeonato na Feira de Palermo. “É um animal de tração e muito resistente”, completa.  Neste ano, são 12 exemplares em exposição na Expointer. 

De origem francesa, trata-se de uma típica raça de cavalo de tração, e a mais conhecida das raças equinas francesas. Tornou-se notório em meados do século XIX, quando esses animais foram difundidos pelos Estados Unidos. Nesse período, os cavalos Percheron eram usados para realizar as atividades de tração nas fazendas. A partir de então, eles voltaram a ser utilizados em atividades de tração e também para animar jogos e eventos puxando charretes em cidades turísticas da Europa.

Fonte: Expointer

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