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Home»Agricultura»Clima já prejudica o plantio da soja
Agricultura Atualização:24/10/2023

Clima já prejudica o plantio da soja

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann24/10/2023Atualização:24/10/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

Os modelos climáticos mostram mais chuvas para as Regiões Sul e Sudeste nesta semana, e ainda sem sinal de chuvas significativas para o Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

A falta de chuvas em algumas regiões limitou o avanço do plantio da soja, chegando a ser paralisado em diversas localidades ao longo da última semana.

Para esta semana o plantio seguirá desacelerando enquanto as chuvas não chegarem.

Conforme esperado, Sul e Sudeste estão sob chuvas e, provavelmente, verão o avanço do plantio dentro da média histórica.

No entanto, do Centro-Oeste para cima, o El Niño continuará desempenhando seu papel, trazendo altas temperaturas e escassez de chuvas.

Produtores em alerta

Produtores dos estados de GO, MT, AM, MA, BA e PA relataram não terem iniciado o plantio ou terem paralisado pela falta de chuvas.

Sob a mesma influência, relatos de balsas carregadas de insumos encalhadas devido ao baixo nível dos rios têm se tornado recorrentes no Norte.

Isso tanto encarece o frete quanto se torna um obstáculo para o avanço do plantio.

Clima nos EUA

O clima seco nas lavouras americanas acelerou o processo de colheita.

E o USDA reportou um bom avanço, acima da média dos últimos cinco anos.

Quanto as exportações americanas, a China tem sido o principal destino das exportações de soja e derivados, que se mostrou dentro das expectativas segundo o último relatório do USDA.

Cotações

Em síntese, na semana passada em Chicago o contrato de soja para novembro de 2023 encerrou a US$ 13,02 o bushel (+1,56%), enquanto o contrato de março de 2024 fechou a US$ 13,31 (+1,29%).

E o farelo de soja subiu 8,69% na semana em Chicago.

Esse aumento favoreceu as indústrias esmagadoras no Brasil, tornando o mercado interno mais competitivo que o mercado de exportação, o que abriu espaço para exportações do grão norte-americano.

Essa situação deve se estender pelas próximas semanas, até uma eventual correção nos preços do farelo.

E as cotações da soja brasileira no mercado físico subiram em algumas regiões e recuaram em outras, pois apesar da semana positiva em Chicago, o dólar recuou 1,18%, e encerrou a semana cotado a R$ 5,03.

Enquanto isso, o produtor que possui soja estocada tende a encontrar na indústria os melhores preços.

Mais sobre as cotações em Milho dispara, soja derrapa e boi estabiliza

Conflito no Oriente Médio

Ataque de drones a uma base americana no Iraque e discursos do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmando que a guerra contra o Hamas deve se prolongar, aumentaram as tensões geopolíticas.

Isso resultou no aumento dos preços do petróleo e na saída de investimentos em ativos de risco.

Há um risco associado ao Estreito de Ormuz, por onde passa cerca de 33% do petróleo mundial, por onde o Irã pode bloquear o fluxo e gerar impacto inflacionário global.

Câmbio

O presidente do Banco Central Americano, Jerome Powell, em seu discurso no dia 19, indicou que há espaço para aumentos nas taxas de juros dos EUA.

Considerando os eventos mencionados, é razoável que a soja em Chicago tenha uma semana positiva e seja acompanhada pelo mercado físico brasileiro.

Fonte: Grão Direto

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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