O Brasil deverá obter aumento na produção de arroz nesta safra 2023/24, com 10,395 milhões de toneladas, segundo o 9º levantamento da Conab.
O volume é 3,6% maior que o colhido na safra 2022/23, quando a produção alcançou 10,031 milhões de toneladas.
Mesmo com uma parte das lavouras orizícolas do Rio Grande do Sul afetadas pelas enchentes (5% da área plantada de arroz atingida segundo o Instituto Rio-Grandense de Arroz, o Irga), o cenário é positivo nesta temporada que se inicia.
Com a colheita finalizada, os orizicultores começam a pensar na próxima safra. Itens como a escolha da semente e seu tratamento, o mapeamento do solo, a seleção dos insumos e das técnicas de manejo são fundamentais para uma boa produtividade na orizicultura.
Mais sobre o cereal em Arroz 24/25: estimativa de mais área, mais produtividade e mais produção
As principais recomendações para o produtor são as seguintes:
- Preparo de solo: esta etapa é crucial para o desempenho produtivo da lavoura e, se feita de forma errada, pode impactar diretamente o processo de produção. A fase envolve a correção de imperfeições do microrrelevo, o preparo da superfície do solo para receber as sementes e, principalmente, o controle de plantas daninhas e da erosão do solo.
- Escolha e análise da cultivar: é essencial utilizar sementes de boa qualidade e certificadas, além de pensar no alcance de estande da cultura (o número de plantas por unidade de área).
- Recomendação agronômica: é importante contar com um profissional técnico ou engenheiro agrônomo para analisar localização, clima, temperatura, histórico de doenças ou pragas (e sua resistência) e tolerância a herbicidas. A Corteva Agriscience possui uma ampla equipe pronta para, junto ao orizicultor, ajudar o produtor na missão de obter altas produtividades.
- Tratamento de sementes: a principal função do tratamento é evitar a mortalidade de plântulas durante a germinação. O prazo de longevidade do tratamento de semente inicia no momento em que a cultivar está semeada, e não no momento da sua emergência. A Corteva possui em seu portfólio o inseticida Dermacor, protegendo as sementes desde o contato do solo até seu desenvolvimento vegetativo completo, com controle residual, manutenção do estande e maximização do potencial produtivo, sendo eficiente no controle bicheira-da-raiz, uma das principais pragas existentes no arroz.
- Uso de defensivos: é necessário definir qual o melhor produto a ser utilizado na lavoura, como fungicidas e herbicidas, de acordo com o que a plântula do arroz apresentar, pois podem ser patógenos da semente, do solo e do ar. A Corteva possui um amplo portfólio para controlar as doenças, pragas e plantas daninhas que acometem a cultura. Destaque para o fungicida Bim Max – composto pela inovadora combinação de dois princípios ativos (Triciclazol e Tebuconazol), atuando com modo de ação sistêmico e amplo espectro de controle de doenças tanto nas folhas como nos grãos, como brusone e mancha-parda, além dos herbicidas Loyant – solução com a tecnologia Rinskor Active, que oferece um amplo espectro de controle pós-emergente das principais plantas daninhas, e Clincher, também para o controle das invasoras.
Fonte: Corteva Agriscience