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Home»Pecuária»Exportação do gado em pé: “o maior concorrente pode ser a descrença”
Pecuária Atualização:01/12/2021

Exportação do gado em pé: “o maior concorrente pode ser a descrença”

Thais D'AvilaPublicado por Thais D'Avila01/12/2021Atualização:01/12/2021Nenhum comentário3 Min de Leitura
Fotos: Pedro Pires Piffero

A afirmação é de Eduardo Lund, médico veterinário e sócio da Sentinela Agroindustrial, empresa que atua no comércio de gado vivo destinado à exportação. “Talvez o maior concorrente que temos para o ano que vem seja o fato de o pessoal desacreditar que a exportação não vá voltar a patamares anteriores. Portanto, iniciarem a castração de animais.”

Os navios do Líbano e Turquia, por exemplo, exigem animais não castrados. Segundo ele, há ainda novos mercados se abrindo ao Brasil. “A Indonésia tem interesse em negocias.” Lund ressalta que a característica a nosso favor é a busca incessante desses países por raças europeias. “Então, temos aqui na argentina, no Uruguai e no Brasil. Entretanto, a Argentina não exporta.”

Decisão

Já Pedro Pires Piffero fala que o posicionamento para a retomada das exportações depende muito do pecuarista. “Essa visão é muito individual, pelo manejo dele e da sua visão de mercado. Cada um faz sua análise.”

Pedro Pires Piffero/arquivo pessoal

Piffero coordena a Comissão de Pecuária de Corte da Farsul e é proprietário da fazenda Rodeio Alegrete. Segundo o coordenador, se o pecuarista está percebendo que o boi vai continuar em alta, com oferta baixa e com o preço subindo, fará a reposição de terneiro. “Por sua vez, o produtor de terneiro, vendo isso, vai tomar a decisão de castrar.”

De acordo com Piffero, quem faz a castração é o produtor de terneiro. “Ele é quem começa a perceber o mercado. Se não castrar, é porque percebe que tem outros mercados que vão pagar mais.”

Entretanto, com a oferta interna de boi em baixa, não só aqui no RS, mas em todo o país, o preço da arroba está subindo. “No curto prazo, estamos percebendo isso. No momento em que o invernador vender o boi dele, precisará de reposição. E o que vai repor? Terneiro.” Segundo Piffero, essa tomada de decisão vai influenciar até a outra temporada de reprodução.

Castração

Em relação à castração, quanto menor o animal, melhor. “Ele sente menos. O produtor tem que decidir quando o terneiro está ao pé da vaca ou logo que tira da vaca. Depois disso já é para outro mercado.” Piffero explica quem quanto maior o terneiro, mais difícil para castrar.

Então, o produtor deve decidir-se logo. “Vai para as feiras lá em abril e maio. Há feiras de terneiro castrado e inteiro. “Se a procura é igual, há pouca diferença de valor. Mas se não tem mercado para o inteiro, o preço desvaloriza. Mesmo para ficar no RS, o comprador paga menos.” Entretanto, a concorrência do navio, provoca alta no valor.

Piffero conta que castrou todos os terneiros. “Pois em outros anos optei em deixar metade inteiro e castrar metade. Mas todos os vendidos este ano foram castrados. Eu acredito que o mercado interno vai ser comprador.” Ele afirma que, no último ano que deixou inteiros, demorou para negociar. “Tanto que vendi para outros estados.”

Lund e Piffero deram entrevistas exclusivas ao Portal A Granja Total Agro.

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Thais D'Avila

    Repórter do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, pós-graduada em Marketing do Agribusiness e especializada em agronegócios.

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