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Home»Pecuária»Cria e reposição em ritmo forte
Pecuária Atualização:10/01/2022

Cria e reposição em ritmo forte

Thaise TeixeiraPublicado por Thaise Teixeira10/01/2022Atualização:10/01/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura
Foto: Wenderson Araujo/CNA

Apesar de o ciclo produtivo estar em transição e da melhora na oferta de animais devido à produção de bezerros iniciada em 2019, a cria e as categorias de reposição devem seguir em ritmo forte. Segundo a zootecnista e analista da Scot Consultoria, Thayná Drugowick de Andrade, autora de artigo sobre o tema publicado no Guia do Criador 2022, o movimento será novamente acompanhado pela retenção de fêmeas.

“Os frigoríficos tendem a continuar com dificuldade para comprar boiadas. O resultado esperado é a firmeza nas cotações da arroba”. 

Thayná Drugowick de Andrade

Contudo, alerta a consultora, em  longo prazo, o crescimento da oferta impactará as cotações. Isso deve gerar um mercado mais fraco, aumentando o descarte de vacas e novilhas.

Foto: Josimar Lima/Divulgação

Apesar de menos intenso do que em 2020, a retenção de fêmeas fomentou o aumento médio de 7,9% nas cotações de todas as categorias de machos e fêmeas anelorados para reposição, de janeiro a outubro de 2021, segundo levantamento da Scot Consultoria. 

No ano, até outubro, as fêmeas puxaram as cotações, cuja alta foi de 8,4%, considerando a média de todas as categorias (vaca magra, novilha, bezerra de ano e desmama), frente a 7,9% na média de todas das categorias dos machos (boi magro, garrote, bezerro de ano e desmama). Ao longo do período, foi observada maior procura pelas categorias mais jovens, mesmo na entressafra, quando as categorias mais eradas, para giro rápido, ganham destaque.

Tomando como referência São Paulo, destacamos, na Figura 1, as categorias mais procuradas ao longo do período analisado. A cotação da bezerra de ano subiu 8,6% frente às outras categorias e atingiu a máxima em abril, período de entrada do primeiro giro dos confinamentos, quando tipicamente as categorias mais eradas, especialmente machos, são mais demandados para terminação no cocho. A cotação da bezerra de ano de 6@ chegou a R$ 2,8 mil/cabeça, maior preço nominal da série histórica. Mesmo cenário de boa demanda foi observado para a novilha, atingindo seu maior patamar de preço da série histórica em abril, chegando em R$ 3,4 mil/cabeça.

Bezerro

O bezerro de ano também merece destaque em função da boa demanda, reflexo da firmeza da cotação da arroba do boi gordo ao longo do ano. Apesar da flutuação de preços no período, a referência melhorou 0,4% de janeiro a outubro de 2021, desenhando um cenário de firmeza para a categoria com a chegada definitiva do período das águas.

As bezerras, caso não sejam destinadas à reprodução, podem ser vendidas como novilhas gordas no próximo ano, a “menina dos olhos” dos frigoríficos exportadores. Nesse caso, a expectativa é de que os recriadores devam usufruir da comercialização de seus frutos em um período de cotações firmes, que deveremos ter em 2022.

Quer saber mais? Confira artigo completo no Guia do Criador 2022.

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Thaise Teixeira
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Thaise Teixeira é editora da Revista AG. A jornalista tem especialização em comunicação corporativa e acumula mais de 15 anos de experiência no setor agropecuário.

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