Artigo da Embrapa na edição da A Granja de março oferece dicas preciosas para enfrentar períodos de estiagem
O uso de cultivares resistentes à estiagem, a aplicação de rizobactérias, a prática do plantio direto e o consórcio com gramíneas forrageiras, além, é obvio, da suplementação hídrica. Tudo isso pode colaborar — em muito — para minimizar as danosas consequências da falta ou insuficiência de chuvas.
Estas dicas detalhadas e muitas outras estão na edição de março da A Granja, em artigo primoroso e com aplicabilidade bastante prática elaborado por pesquisadores da Embrapa. As orientações, naturalmente, também se aplicam a outros cultivos.
PD e consórcio com gramíneas forrageiras
“Os efeitos positivos dos resíduos da cultura e da palhada de gramíneas forrageiras estão, principalmente, na redução da evaporação de água do solo, na redução da sua temperatura e na redução dos efeitos do vento em sua superfície”.
Irrigação subótima
O trabalho destaca a técnica da chamada “irrigação deficitária ou subótima”. O método consiste na aplicação de lâminas d’água inferiores às demandadas para satisfazer as necessidades hídricas da cultura. Alterna, assim a evapotranspiração e a produtividade da cultura.
Híbridos com ciclo mais curto e com menor intervalo entre o pendoamento e o embonecamento escapam melhor do estresse hídrico e toleram uma maior redução nas lâminas de água recebidas pelo milho”.
Para ver o artigo completo, clique aqui.
“