O agronegócio ultrapassa barreiras e alimenta o mundo de forma ímpar. É incrível a capacidade do setor em vencer obstáculos e mostrar cada vez mais toda a sua resiliência. Prova disso, é que na década de 1970 o Brasil era um grande importador de alimentos.
Já hoje, o cenário mudou. O País tornou-se um dos maiores exportadores. E o crédito rural é um dos responsáveis por isso. A contratação ultrapassou R$ 159,7 bilhões em seis meses do Plano Safra 2021/22
Melhorar a estrutura
Através do financiamento os produtores e distribuidores de insumos se desenvolvem, aumentam sua produção,. E assim melhoram a estrutura do negócio. Além de poder investir em tecnologia. O financiamento provou ser um dos principais fatores que promovem o sucesso do setor.
Fintechs
Em função disso, novas fontes de financiamento. “Como as fintechs que levam crédito ao agro, que irão contribuir significativamente para o futuro do segmento”, cita o especialista. Os distribuidores de insumos, por exemplo, estão cada vez mais apostando em operações de crédito, que geram recebíveis.
A exemplo, CPRs e duplicatas. Eles oferecem crédito para compra de insumos aos produtores rurais. Isso se dá através de negociações como as operação de Barter. Elas facilitam ao produtor.
Crédito para insumos
Ao mesmo tempo, esses distribuidores fazem a antecipação dos seus recebíveis (CPRs, duplicadas e outros títulos do agro). É uma forma de receber o valor do documento à vista, dinheiro em caixa e sair de possíveis riscos.
O crédito sempre será fundamental para que o agronegócio continue sendo o motor forte da nossa economia. Pois gera oportunidades e alimentando o mundo. É preciso se reinventar e buscar alternativas que visam o desenvolvimento e a lucratividade.