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Home»INTERNACIONAL»“Abaixo a agenda 2030”, bradam fazendeiros espanhóis
INTERNACIONAL Atualização:14/02/2024

“Abaixo a agenda 2030”, bradam fazendeiros espanhóis

Yago PortellaPublicado por Yago Portella14/02/2024Atualização:14/02/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
Uma das principais pautas dos fazendeiros espanhóis é o combate à Agenda 2030 da ONU, como se vê na imagem, onde se lê em um cartaz "Agenda 2030: enfiem-na no c*". Foto: Canal Sérgio Tavares (Instagram)

Uma das principais pautas dos fazendeiros espanhóis em seus protestos iniciados no último dia 6 é a denúncia da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Além disso, eles ainda reclamam da compra de terras agricultáveis por fundos de investimento no país, exigem que seja feita uma regulação sobre as importações de produtos agrícolas, reivindicam uma redução na burocracia e clamam pela diminuição nos preços das matérias primas.

Agenda 2030

Com sua ambição totalmente controversa em zerar as emissões de carbono no mundo todo dentro de um prazo que termina em seis anos, a Agenda 2030 da ONU tem gerado impactos extremamente negativos para a produção alimentícia europeia. Sob a alegação de que produzir alimentos seria algo danoso para o planeta, a União Europeia (UE) tem imposto regras cada vez mais severas sobre os produtores rurais de seus países-membros. Sob o nome de “pautas verdes”, essas normas têm prejudicado o agronegócio, dificultando cada vez mais a subsistência por agricultores e pecuaristas europeus, razão pela qual eles estão, agora, protestando nos mais diversos países.

Leia mais: Fazendeiros espanhóis se unem aos protestos na Europa

Fundos de investimento

Os produtores dizem que há fundos de investimento comprando grande parte das terras agricultáveis da Espanha, o que estaria contribuindo para a inviabilização da produção agrícola familiar em todo o país. Segundo afirmam, eles não terão mais terras para cultivar o que quer que seja dentro de poucos anos, uma vez que haveria muitas dificuldades já hoje em se adquirir terras por lá.

Protecionismo

Sobre os produtos agrícolas oriundos de nações que não pertençam à UE, os manifestantes afirmam que, uma vez que os produtores rurais estrangeiros não sofrem as mesmas exigências que são impostas àqueles que vivem nos países-membros da UE, os preços de seus produtos acabam sendo mais baratos no mercado espanhol do que os de origem nacional. Assim, a concorrência ficaria em desequilíbrio no mercado interno, razão pela qual os fazendeiros de lá exigem a adoção de medidas protecionistas por parte do governo da Espanha e também da própria UE.

Sequência das manifestações

Para o próximo dia 21, em uma semana, está sendo convocada uma grande manifestação que deve ocorrer na capital do país, Madrid, a fim de bloquear a rua onde se localiza a sede do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), que governa a Espanha desde 2018. A “tomada” de Madrid tem sido anunciada desde o início das manifestações, na terça-feira (06) da semana passada.

Veja também: A arte da colheita: o objetivo final do produtor

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Yago Portella

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