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Home»Agronegócio»Algodão com preços firmes, mas no acumulado de um ano houve queda de 16%
Agronegócio Atualização:19/12/2022

Algodão com preços firmes, mas no acumulado de um ano houve queda de 16%

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann19/12/2022Atualização:19/12/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura
(Foto: Wenderson Araújo/Trilux/CNA)

O mercado brasileiro de algodão teve preços firmes na semana passada.

Encontrou respaldo na alta na Bolsa de Nova York (ICE Future US) e no dólar.

O movimento seguiu calmo, com alguns negócios pontuais, informou a Safras Consultoria.

Na quinta-feira, 15, o preço chegou a R$ 5,35 por libra-peso, alta de 1,90% em relação à quinta anterior.

Naquele dia esteve cotada a R$ 5,25 por libra-peso.

Já comparado ao mesmo momento do mês passado, houve uma desvalorização de 0,93%, quando era cotado a R$ 5,40 por libra-peso.

Redução em um ano

No acumulado de um ano, as perdas foram de 16,01%, quando era cotado a R$ 6,37 por libra-peso.

No FOB exportação do Porto de Santos/SP, o produto foi indicado a 99,02 centavos por libra-peso.

O valor corresponde a um recuo de 0,18% em relação ao mesmo período da semana anterior.

O prêmio pago pela pluma chegou a +17,99 centavos por libra peso contra ICE US.

Enquanto há uma semana era +18,35 centavos. E um mês antes estava em +13,19 centavos.

Esses números confirmam que o mercado doméstico segue ajustado à paridade de exportação e valorizado.

Setor têxtil

Em entrevista coletiva de imprensa no dia 13, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Valente Pimentel, falou sobre o Balanço do Setor Têxtil & de Confecção e Perspectivas para 2023.

Em panorama das expectativas sobre o setor têxtil e de confecção, Pimental falou que o Brasil, apesar de não ser autossuficiente, tem uma cadeia produtiva mais integrada.

Isso permite uma condição mais vantajosa para atuar de maneira mais assertiva.

O ano (2022) foi bastante sensível para o setor, os impactos foram bastante fortes em questão de custos.

Fernando Valente Pimentel, presidente da Abit

O presidente ainda citou que a produção têxtil deve fechar o ano com 12,7% de queda, assim como, a produção do vestuário em 7,4% no vermelho.

A produção têxtil deve fechar o ano com 12,7% de queda, assim como, a produção do vestuário em 7,4%

No entanto, o varejo deve fechar em terreno positivo em 4%.

E continuar a gerar empregos e em algumas regiões até com dificuldades para conseguir pessoas.

Em relação as importações de vestuário, tendem crescer cerca de 35,4%. Assim como o crédito financeiro que incrementou 8,9% em 12 meses.

Quanto as vendas, disse que há uma expectativa de aumento para 2023.

“Em 2021, as vendas cresceram bem. Mas o mercado começou a fraquejar em outubro, sentindo (um impacto negativo) a partir de janeiro (2022), e despencando em fevereiro e março. Depois voltou a se recuperar, mas não conseguiu alcançar o mesmo patamar de antes”, revelou.

Para 2023, ele prevê um crescimento bem pequeno na produção de 0,9%.

E as vendas internas devem aumentar 1,1%.

Enquanto as importações devem ficar com acréscimo de 4,5%, ante 0,5% em 2022.

Já as exportações tendem a ficar quase estáveis comparado com 2022 – +0,3%.

O presidente da Abit diz que para 2023 a previsão é de um crescimento na produção.

Porém, o cenário é bastante conservador e tudo dependerá de questões políticas.

Fonte: Safras Consultoria

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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