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Home»Agricultura»Argentina em tempos de “dólar-soja”
Agricultura Atualização:13/09/2022

Argentina em tempos de “dólar-soja”

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann13/09/2022Atualização:13/09/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura
Já nas lavouras brasileiras está começando o plantio da safra 2022/2023 (Foto: Stara)

A semana passada foi mais curta para a soja nos mercados em razão de dois feriados: na segunda-feira, pelo Dia do Trabalho nos EUA, e na quarta-feira pelo Dia da Independência no Brasil.

As cotações fecharam a sexta com uma leve queda semanal. O contrato com vencimento em setembro/2022 finalizou valendo US$ 14,89 o bushel (-1,39%) e o com vencimento em março/2023 também fechou negativo, a US$ 14,21 (-0,43%).

De acordo com a Grão Direto, a maior plataforma de comercialização digital de grãos da América Latina, a Argentina foi o grande centro das atenções do mercado na semana anterior. O país vem passando por sérios problemas com a alta expressiva da inflação, que vem acarretando em baixa reserva cambial.

Com isso, os produtores de lá seguraram as colheitas mais do que o normal para se defenderem da inflação e esperar uma possível alta do peso argentino.

Para tentar contornar essa situação, o governo argentino adotou o “dólar-soja”, até 30 de setembro, para que os produtores vendessem a oleaginosa e, consequentemente, aumentasse a exportação argentina.

Os produtores poderão exportar a soja ao câmbio de 200 pesos por dólar americano, ou seja, 43% a mais que a taxa oficial de 139 pesos. A medida resultou em números recordes de venda, com cerca de um milhão de toneladas vendidas em um dia.

Lavouras americanas

A projeção de uma produção recorde dos EUA vem se fortalecendo diante da estabilidade da qualidade das lavouras até o momento, apesar de adversidades climáticas em algumas regiões. Além disso, a colheita inicia ainda este mês.

Já a China, principal comprador, teve um recuo de 24,5% nas importações da oleaginosa no mês passado, em relação a agosto de 2021, por conta das margens ruins de esmagamento.

De acordo com a Grão Direto, esses fatores colocam uma pressão baixista nas cotações de Chicago, diante do aumento de oferta no mercado de grãos.

O dólar teve uma semana de leve queda, na sexta-feira em RS$ 5,15 (-0,58%). No início da semana, houve movimentos de alta acompanhando a recuperação da moeda americana no mercado externo.

Porém, na volta do feriado, o dólar foi influenciado pelos rumos da política monetária no exterior e pela alta das commodities.

No Brasil há cogitações de um possível aumento de 0,25% da taxa de juros na próxima reunião do Copom, aumentando o interesse dos estrangeiros pelo mercado brasileiro. Com a queda do dólar e Chicago, as cotações do mercado brasileiro fecharam a semana em queda em relação à semana anterior.

Safra brasileira vai começar

As atenções começam a se mover para o plantio da safra brasileira, que já foi iniciada em algumas regiões. O feriado de três dias na China poderá enfraquecer a demanda semanal. O dólar poderá ter uma semana de queda, pressionado pela alta tendência ao risco mundial. Com Chicago e dólar em queda, a semana poderá ser marcada pela continuidade baixista, em relação à semana anterior.

Fonte: Grão Direto

www.graodireto.com.br              

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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