O dólar renovando a máxima e mais o movimento de valorização da oleaginosa na Bolsa de Chicago refletiram num movimento positivo para o mercado físico da soja no Brasil, com a referência de negócios em Paranaguá/PR registrando, ontem, dia 2, o maior patamar do ano, próximo a R$ 143,50/saca.
E os futuros do grão encerraram a terça-feira em território positivo na Bolsa de Chicago, influenciados pela valorização dos futuros do óleo de soja e do petróleo WTI.
O contrato de soja para agosto variou +0,37% e fechou a sessão regular do dia 2 cotado a US$ 11,50/bushel.
Milho
A oferta fala mais alto e a saca do milho volta ao patamar abaixo dos R$ 57/saca na referência paulista Campinas/SP.
E acompanhando a valorização das cotações da commodity em Chicago e os atuais níveis da taxa de câmbio, os futuros de milho registraram avanços ontem, dia 2, na B3.
O contrato setembro valorizou 1,17% e encerrou o pregão regular cotado a R$ 59,56/sc.
Após o USDA reportar uma queda nas condições boas e excelentes das lavouras norte-americanas de milho em relação à última semana, os futuros da commodity reagiram e acumularam ganhos ao longo da terça-feira em Chicago.
O futuro de milho para setembro oscilou +0,25% e terminou a sessão diurna do dia 2 cotado a US$ 4,08/bushel.
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Fonte: AgriFatto