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Home»Agronegócio»Cinco setores com quase 90% das exportações do agro
Agronegócio Atualização:19/06/2023

Cinco setores com quase 90% das exportações do agro

Thais D'AvilaPublicado por Thais D'Avila19/06/2023Atualização:19/06/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
(foto Ivan Bueno/APPA - site Mapa)

Complexo soja, carnes, produtos florestais, complexo sucroalcooleiro e café responderam por 89,61% das exportações do agronegócio brasileiro em maio. As informações são da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária. O valor total foi de US$ 15,04 bilhões. No mesmo período do ano passado, esses segmentos faturaram US$ 13,25 bilhões. Uma alta de 13,5%. Os vinte demais setores diminuíram o valor exportado de US$ 1,84 bilhão em maio de 2022 para US$ 1,74 bilhão em maio de 2023 (-5,3%).

Complexo soja

As exportações do Complexo Soja atingiram valor recorde de quase US$ 10 bilhões em maio de 2023, com 21,2% de alta em relação ao mesmo período do ano passado. Essa cifra significou uma participação também recorde do complexo soja nas exportações do agronegócio, de quase 60%, conforme observado.
As vendas de soja em grãos representaram outro recorde, com US$ 8,13 bilhões exportados. Um valor US$ 1,51 bilhão superior em comparação com os US$ 6,61 bilhões exportados em maio de 2022. O volume, por sua vez, foi o segundo melhor de toda a série histórica, 15,59 milhões de toneladas embarcadas, sendo somente superado pelo volume embarcado em abril de 2021 (16,11 milhões de toneladas), e possibilitaram o resultado mesmo com a queda de 16,1% dos preços médios exportados.


A China continua como principal importadora da oleaginosa brasileira, tendo comprado 10,33 milhões de toneladas (uma alta de 59,9%) ou 66,3% do volume total embarcado. A Argentina, por conta das perdas na safra, importou 978,53 mil toneladas, uma alta de 716,7%. Espanha, Tailândia e Turquia também estão entre os compradores que adquiriram grandes volumes de soja brasileira.

As vendas externas de farelo de soja também registraram recorde, dessa vez de valor e volume exportados, US$ 1,43 bilhão (+32,0%) e 2,71 milhões de toneladas (+38,4%), respectivamente. A seca na Argentina prejudicou a produção local de farelo de soja, possibilitando um aumento da participação brasileira no comércio mundial de farelo de soja e a forte elevação das importações do grão pelo país vizinho. Os principais mercados importadores do farelo de soja brasileiro foram: União Europeia (US$ 660,13 milhões; +31,7%); Tailândia (US$ 313,62 milhões; +80,1%); Indonésia (US$ 213,84 milhões; +16,7%).
Queda só foi registrada nas exportações de óleo de soja, que caíram de US$ 460,57 milhões em maio de 2022 para US$ 327,32 milhões em maio de 2023, uma queda expressiva de 28,9%.

De acordo com a FAO, há uma queda contínua de preços para os óleos de palma, soja, canola e girassol, devido ao baixo ritmo de importações globais e expectativas de aumento da produção nos principais países produtores. Além disso, os preços mundiais do grão caíram pelo sexto mês consecutivo, de acordo com o índice calculado pela organização, sustentados pela pressão persistente da safra abundante no Brasil e estoques acima do esperado nos Estados Unidos, sobretudo destinados à indústria de biodiesel.

*com informações do Ministério da Agricultura

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Thais D'Avila

    Repórter do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, pós-graduada em Marketing do Agribusiness e especializada em agronegócios.

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