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Home»Agronegócio»Clima americano volta a ganhar mais atenções do mercado da soja
Agronegócio Atualização:01/08/2023

Clima americano volta a ganhar mais atenções do mercado da soja

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann01/08/2023Atualização:01/08/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
(Foto: Pixabay)

A seca no Meio-Oeste americano evoluiu na semana passada. Na quinta-feira, dia 27, o Centro Nacional de Mitigação da Seca divulgou um aumento de 3% nos índices de seca nos estados produtores de soja, alcançando a marca de 53%.

Isso trouxe, novamente, uma preocupação para o real potencial de produção dos EUA.

Exportações americanas

E durante a semana, o USDA anunciou vendas de 1,7 milhão de toneladas para a safra 2023/24, que começa em 1º de setembro, onde a China foi responsável por 26% deste volume.

O aumento da demanda não foi suficiente para valorizar as cotações de Chicago.

Também nos Estados Unidos, o Federal Reserve elevou as taxas de juros dos EUA para o maior patamar em 22 anos, citando um crescimento econômico moderado.

E no Brasil, a agência Fitch Ratings melhorou a nota de crédito de BB- para BB, com perspectiva estável.

Isso gerou otimismo para o mercado, que provocou uma queda de 0,42%, fechando a semana valendo R$4,73.

Em Chicago, o contrato de soja com vencimento para agosto/23 finalizou a semana cotado a US$ 14,96 o bushel (-0,27%).

E o contrato com vencimento para março/24 encerrou a US$ 13,82 o bushel (-1,00%).

Diante desse cenário, a soja brasileira apresentou leves desvalorizações, em algumas regiões.

Clima

Nesta semana o clima das lavouras americanas volta ao centro das atenções.

Conforme os prognósticos da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), espera-se que haja temperaturas amenas e chuvas mais generalizadas, principalmente na região do “Soy Belt”.

Se essas previsões se confirmarem, podem acarretar impactos negativos para Chicago.

Diante de uma semana com chuvas irregulares, a qualidade das lavouras americanas boas/excelentes deve diminuir durante mais uma semana, mas ainda com boas expectativas de melhora diante da boa expectativa climática para os próximos dias.

A semana passada foi marcada por vários anúncios de vendas de soja norte-americana, e o mercado espera que o ritmo se mantenha nesta semana, dando sinais concretos de uma demanda mais aquecida, principalmente para a safra 2023/2024, que inicia em 1º de setembro.

Exportações brasileiras

Já o ritmo de exportação no Brasil deve cair. Diante de um mês de julho bastante intenso em relação à exportação de soja, espera-se que esse ritmo seja, naturalmente, reduzido a partir de agosto. Isso porque o milho deve ganhar destaque, diante da oferta abundante no Brasil.

Veja mais: Soja: disputa entre compradores eleva preços

E esta semana promete ser de bastante volatilidade para o dólar, diante da decisão de taxa de juros do Brasil e relatório de geração de empregos não-agrícolas (Payroll), nos EUA.

Espera-se o início da redução das taxas de juros no Brasil e uma diminuição na criação de empregos nos EUA.

Diante desse cenário, é possível que a semana termine com uma tendência positiva para o dólar.

Diante dos fatos apresentados, a soja em Chicago poderá apresentar uma semana negativa, resultando em desvalorização dos preços no mercado interno brasileiro.

Fonte: Grão Direto www.graodirerto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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