Não há preços dos sonhos, com Chicago nas alturas, o câmbio amplamente favorável, logística para transporte da colheita fluindo e outros ventos favoráveis que deem jeito – leia-se, promovam a rentabilidade – a uma lavoura se o ambiente de produção não gerar (alta) produtividade. A margem entre custo de produção e receita tende sempre a se estreitar. E para não deixar que as duas linhas se sobreponham, ou pior, que o valor dos dispêndios supere o dos ganhos, é preciso radicalizar nas práticas de manejo da lavoura. Como promover adequadamente a providencial aplicação de fertilizantes, o tema principal desta edição de junho de 2023.
Algumas das principais abordagens sobre o assunto, sobretudo a reportagem de capa, esclarece e detalha a relevância da adubação para as plantações. Porém, mais do que isso, argumentam como e porque é fundamental fazer o uso racional deste insumo que é, sobretudo, custoso na planilha de custos do empreendedor da lavoura. Por isso, um dos termos mais mencionados foi equilíbrio nutricional, ou seja, não apenas despejar muito fertilizante, mas sim priorizar a interação e harmonia dos elementos químicos adicionados. E um artigo do especialista Antonio Luiz Fancelli destaca o manejo fisiológico e nutricional para altas produtividades de soja. Ou como o mestre chama, Ciclo PDC: preparação, definição e confirmação da produção. Uma leitura, na verdade, uma aula, imperdível!
A edição ainda destaca outros assuntos, como a cobertura dos eventos 1º Congresso Abramilho, que reuniu autoridades do cereal e, entre as conclusões, projetou o milho como futuro maior negócio agro do Brasil, a 15ª edição da feira AgroBrasília, e o Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, neste mês de junho, e que comemora os 15 anos do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB).
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