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Home»Agricultura»Defensivos trataram 1,25 bilhão de hectares em 2023/24 no Brasil
Agricultura Atualização:05/02/2024

Defensivos trataram 1,25 bilhão de hectares em 2023/24 no Brasil

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann05/02/2024Atualização:05/02/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
(Foto: Stara)

A expansão da área cultivada de soja, atrelada às condições climáticas mais favoráveis no Sul durante a safra 2023/24 favoreceram a proliferação de pragas na agricultura brasileira.

E estas circunstâncias promoveram um aumento de 3,7% da área tratada com defensivos em comparação com a safra anterior, 2022/23.

Foi o que apurou uma pesquisa encomendada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) para a Kynetec Brasil.

No que se refere ao volume total de defensivos utilizados no controle de pragas, doenças e plantas daninhas ao considerar o segundo semestre de 2023 (H2), foi registrado um total de 811 mil toneladas, considerando o número de aplicações necessárias por situação.

Desse total, 49% referem-se a herbicidas, 24% a fungicidas, 18% a inseticidas, 1% a tratamento de sementes e 8% a outros.

O montante utilizado corresponde a 1,25 bilhão de hectares tratados, impulsionado pela expansão da área cultivada.

O material leva em consideração a metodologia desenvolvida pelo Sindiveg que projeta dados do mercado de defensivos em PAT (produto por área tratada).

O conceito considera o volume efetivamente utilizado pelo produtor e o número de aplicações de defensivos na área cultivada.

Soja, fatia de 55%

De acordo com a projeção, o aumento da área controlada com nematoides na cultura da soja deve ser 26,1% e de percevejos, 8,8%.

A cultura de soja representa 55% do total da área e deverá refletir um aumento, com crescimento de 6,5% na safra 2023/24.

Neste caso, o uso de fungicidas premium apresentou aumento de 7,9%, enquanto o de fungicidas protetores 32%, ambos em uma área cultivada de 45 milhões de hectares, refletindo uma expansão de 4% em relação à safra passada 2022/23.

Em algumas regiões foram registradas chuvas acima da média, a exemplo do Rio Grande do Sul, onde a pressão de doenças fúngicas foi maior.

Em contraponto, no Centro-Oeste, com chuvas abaixo do esperado, o déficit hídrico viabilizou a infestação de pragas.

De diferentes formas, os problemas climáticos geram incertezas e aumentam a incidência de doenças que demandam o uso de defensivos para que o agricultor garanta uma boa produtividade.

Julio Borges, presidente do Sindiveg

O investimento médio do produtor rural com insumos, como aponta a projeção, deverá voltar aos níveis de antes da pandemia, com os preços dos principais produtos em queda, em especial os herbicidas não seletivos – aqueles de amplo espectro de ação.

Mais sobre o assunto em Mercado de defensivos para soja cresce 50% em uma safra, para US$ 11,4 bilhões

Nas safras anteriores, o custo de insumos sofreu interferências da pandemia, com aumento nos custos de fretes, disponibilidade de contêineres e matérias-primas e custos de importações.

“As tecnologias para proteção de cultivo são fortes aliadas para garantir a produtividade, auxiliando os agricultores na expansão segura de seus negócios e contribuindo para a entrega de alimentos cada vez mais seguros”, avalia Borges.

Fonte: Sindiveg

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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