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Home»Pecuária»Doença degenerativa detectada no RJ é diferente do mal da vaca louca
Pecuária Atualização:12/11/2021

Doença degenerativa detectada no RJ é diferente do mal da vaca louca

Carla SantosPublicado por Carla Santos12/11/2021Atualização:12/11/2021Nenhum comentário2 Min de Leitura
Imagem: Canva Pro

Depois de dois pacientes irem para isolamento no Rio de Janeiro com sintomas neurodegenerativos, houve especulação no país de que teriam se contaminado com o Mal da Vaca Louca. As duas pessoas estão no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), no Rio e aguardam resultados de exames.

No entanto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esclareceu, ontem mesmo (11), que os dois casos são suspeitos de Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). “Desta forma, não têm relação com consumo de carne bovina”, afirma, em nota, o Ministério.

Diferenças

Professor titular da Faculdade de Veterinária da Ufrgs, David Driemeier fala sobre as diferenças entre as duas enfermidades. “Essa doença é uma variante da vaca louca, que ocorre de forma esporádica. Embora tenha causa e fonte infecciosas desconhecidas, é comum em seres humanos”, afirma. Ele deu entrevista exclusiva à Thais D’Avila, para o portal A Granja Total Agro.

Segundo ele, há uma confusão ao ligar isso à doença da vaca. “A do animal também é forma espontânea, mas somente se não for cuidada, pode entrar na cadeia alimentar”, esclarece.

O professor compara as doenças a um tumor. “As pessoas, animais desenvolvem, mas não se sabe ainda a causa.”

No entanto, ressalta que outra diferença entre o Mal da Vaca Louca e a Creutzfeldt-Jakob é a idade do paciente. “A primeira acomete pessoas de até 30 anos. A segunda, as mais velhas, e é muito comum.”

Entretanto, afirma que a enfermidade dos dois pacientes do RJ não tem relação com o consumo de carne. E diz que repercussão negativa não se sustenta. “É por falta de entendimento de como funciona a doença.”

Confusão

As pessoas confundem, mas a própria evolução da doença oriunda da vaca é mais rápida do que a espontânea. Para ele, o grande segredo é que isso não entre na cadeia alimentar. “Quando há animal contaminado, este deve ser descartado.”

De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2005 e 2014, foram notificados, 603 casos suspeitos de DCJ no Brasil. Desde que a vigilância da DCJ foi instituída no Brasil, nenhum caso da forma vDCJ foi confirmado.

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Carla Santos
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Editora do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, com extensão em Estratégias de Marketing para Redes Sociais pela ESPM.

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