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Home»Pecuária»Doenças reprodutivas comprometem resultado da estação de monta
Pecuária Atualização:22/11/2021

Doenças reprodutivas comprometem resultado da estação de monta

Carla SantosPublicado por Carla Santos22/11/2021Atualização:22/11/2021Nenhum comentário3 Min de Leitura

As doenças reprodutivas podem comprometer o resultado do investimento na estação de monta. De difícil diagnóstico, elas causam graves impactos econômicos na atividade de cria, como redução da fertilidade, perdas gestacionais e mortalidade perinatal. 

Doenças

O tema é alvo de artigo do médico-veterinário e consultor Faber Monteiro Carneiro (foto acima), publicado na Revista AG de novembro. Segundo ele, é preciso atentar , principalmente, para doenças como Brucelose, Leptospirose, IBR (Rinotraqueite infecciosa bovina), BVD (Diarreia Viral Bovina), Neosporose, Campilobacteriose e Tricomoníase.   

Fotos: Faber Monteiro Carneiro/Divulgação

Esses males podem acometer o rebanho e impactar negativamente no caixa da fazenda. O trabalho investigativo necessário para identificação e tratamento das doenças reprodutivas deve ficar a cargo de um médico-veterinário.

É ele quem irá estabelecer um rigoroso protocolo sanitário, poderá fornecer as informações adequadas e conduzir o processo com segurança. A equipe também precisa estar preparada e municiada de informações para agir com rapidez e recolher os dados para as pesquisas.

Veja o que fazer:

•             Ao encontrar um feto, o vaqueiro deve, primeiramente, comunicar a situação ao veterinário responsável;

•             Em seguida, deve se paramentar com o EPI (Equipamento de Proteção Individual) para assegurar a própria saúde;

•             Devidamente protegido, deverá recolher o feto da pastagem (ou da instalação em que o encontrou) e identificar a vaca que o abortou;

•             Em seguida, o feto deve ser identificado, com medição do comprimento – para auxiliar na mensuração da sua idade -, e com avaliação do grau de autólise fetal (tempo de exposição ao ambiente), viabilizando ou não seu envio para diagnóstico laboratorial;

•             Os fetos que apresentam forte odor, estão moles e com coloração vermelho escuro, provavelmente, estão em avançado processo de autólise, ou seja, encontram-se mortos por longo período;

•             Os recém-mortos terão aparência rosada e estarão firmes, sem extravasamento de líquidos celulares, estando aptos à necropsia, à histologia e a demais exames complementares;

•             Os restos de placenta também são muito importantes para o fechamento do diagnóstico, podendo ser também coletados. Mantenha todo o material em saco plástico e refrigerado até a chegada do médico-veterinário à fazenda para que possa fazer os encaminhamentos para exames laboratoriais e necropsia;

•             A vaca deve ser isolada do rebanho e submetida à avaliação clínica do médico-veterinário e para a coleta de sangue e a realização de exames complementares.

Quer saber mais? Confira o artigo completo na edição de novembro da Revista AG clicando aqui!

Destaque2 doenças monta pecuária reprodução reprodutivo
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Editora do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, com extensão em Estratégias de Marketing para Redes Sociais pela ESPM.

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