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Home»Negócios»Essa é a mistura do Brasil com o Egito
Negócios Atualização:24/11/2021

Essa é a mistura do Brasil com o Egito

Carla SantosPublicado por Carla Santos24/11/2021Atualização:24/11/2021Nenhum comentário3 Min de Leitura
Foto: Eduardo Lund/divulgação

Com o embargo da China à carne brasileira, o Brasil retoma as exportações de gado em pé. Isso porque o valor caiu diante das incertezas do futuro, aumentando a competitividade brasileira.

No Rio Grande do Sul já se vê navios nos portos à espera da carga viva. O embarque deve acontecer em dezembro. Por isso, fazendeiros estão fechando negócios com exportador que enviará os animais ao Egito.

Extraoficial

Foto: Arquivo pessoal

Eduardo Lund, médico veterinário e sócio da Sentinela Agroindustrial, empresa que atua no comércio de gado vivo destinado à exportação, diz que a informação é extraoficial. “No entanto, há empresas comprando terneiros no mercado para exportação e com as características do Egito. Ou seja, exigem entre outras características, média de 250kg, não mais do que 10% acima ou abaixo desse peso.”

Lund conta que, além disso, há dois navios na costa brasileira com capacidade mínima de 10 mil cabeças cada. Ele afirma que, neste ano, o Rio Grande do Sul ainda não exportou animais. “Graças à valorização da arroba no mercado interno.”

Concorrência

Em contrapartida, o Uruguai, exportou 200 mil cabeças neste ano. Segundo o médico veterinário, o Brasil perdeu a competitividade no valor do terneiro em 2021. “Aqui custava entre R$ 15,00 e R$ 16,00, enquanto lá no Uruguai, US$ 2.00. Ou seja, de R$ 10,50 a R$ 11,00.”

Segundo ele, uma das grandes exportações deste ano foi da Venezuela. “Fechou negócios a US$ 1,70. Há que se levar em conta que o país tem falta de garantia sanitária e de segurança. Por exemplo, os caminhões andavam escoltados.”

Agora, os terneiros baixaram para R$ 11,50 no Brasil. Já no Uruguai passaram a US$ 2,30. “O que nos permite participar de cotações para exportação a fim de termos liquidez.” A carne uruguaia é muito valorizada. “Para se ter uma ideia, a tonelada é negociada a US$ 6 mil. Enquanto a nossa vale pouco mais de US$ 4 mil/ton.”

Foto: Abeg/Divulgação

O presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Gado (Abeg ), Lincoln Silveira Bueno, afirma que países exportadores da Europa devem avançar no mercado. “Estão ao lado de grandes compradores, tem menor investimento de frete em relação ao Brasil.”

Embargo chinês

Ele explica que a saída da China do cenário brasileiro fez o preço da arroba despencar em cerca de 10%. Segundo Bueno a real retomada dos embarques de gado em pé aconteceria se a China permanecesse com os portos fechados. “Na semana passada, o governo encerrou todos os questionamentos. Então, agora, se não reabrirem até o dia 30, não abrirão mais.”

Bueno acredita que, com isso, os preços ficarão mais baixos. “A China é exigente, mas paga bons preços. Por isso, o boi vivo poucas vezes consegue acompanhar. Se os chineses mantiverem a suspensão, haverá a retomada do gado em pé”, prevê. “Com preços mais baixos, poderemos voltar a brigar com outros mercados.”

Ao contrário, se a China retomar a compra dos brasileiros, a exportação do gado vivo tende a cair. “Os valores que os chineses pagam pela carne são mais atrativos.” E exemplifica que os preços no RS caíram bastante. “Por isso, o pessoal conseguiu vender para embarque.”

O presidente da entidade ressalta que o pecuarista está com medo de fechar negócio e a China voltar ao nosso mercado. “Daí o produtor perde dinheiro”, finaliza.

campo Destaque gado mercado pecuária vivo
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Carla Santos
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Editora do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, com extensão em Estratégias de Marketing para Redes Sociais pela ESPM.

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