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Home»Pecuária»Fazenda aumenta peso de abate em 6@ mirando sequestro de carbono
Pecuária Atualização:08/08/2022

Fazenda aumenta peso de abate em 6@ mirando sequestro de carbono

adilson.rodriguesPublicado por adilson.rodrigues08/08/2022Atualização:08/08/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura

A Fazenda Araucária, do município de Luiziana, no Paraná, desenvolvendo sua própria metodologia para quantificação de emissões e sequestro de carbono na pecuária, onde o engenheiro agrônomo Paulo José Montans Braga vem colhendo resultados diferenciados.

A propriedade – filiada à cooperativa Maria Márcia – compra 7 mil bezerros/ano para terminação, sendo 85% com presença de sangue Angus. O trabalho está focado no cuidado extremo com o solo e no potencial das pastagens na fixação de carbono.

Estudos preliminares indicam que o sistema permite taxas de sequestro de carbono na pecuária de cinco a seis vezes superiores à integração convencional. Em 2012, a propriedade abatia 600 animais com peso médio de 16@.

Em 2022, a meta é atingir 5 mil machos, com peso médio de 22@, chegando à propriedade desmamados aos 7 meses de idade e saindo para abate com 600 Kg de peso vivo, durante apenas 370 dias de permanência na fazenda.

No início de julho, a produtividade atingiu 3.200 Kg pv/ha em sete meses a pasto. Com a intensificação, usando Recria Intensiva no Cocho (RIC) e mais o confinamento, a produção chega a 257@/ha/ano na propriedade.

Os números impressionam e são o motivo que leva, todos os anos, mais de 400 produtores para conhecer o trabalho in loco. Segundo Braga, além de um solo quimicamente equilibrado e fisicamente estruturado, é essencial que ele seja biologicamente ativado.

“O principal pilar da pecuária se resume à arte de colher pasto. O dia que entendermos e praticarmos isso, transformaremos nossa pecuária”. A gestão dos piquetes é um dos diferenciais do projeto, que opera com pastejos curtos de um dia (inverno) e até 12 horas (verão).

Mas, para isso, garante ele, as decisões precisam ser embasadas em medições detalhadas de densidade de pasto, lotação e produtividade por hectare. Isso porque, à medida que os animais consomem as pastagens, estimulam-se novas brotações e crescimento das raízes, mantendo, assim, a porosidade e o aumento da matéria orgânica, essenciais para a fixação de água, minerais e nutrientes.

Araucária é exemplo no sequestro de carbono na pecuária

O projeto iniciado na Araucária foi levado a outras 85 propriedades por meio da empresa Prime Agro. Entre elas está a Cabanha Soldera. Nos campos em Panambi (RS), a família Soldera integrou a criação de gado Angus, foto da abertura, às áreas de lavoura de milho e soja e usa o sistema rotacionado com forragens. Os resultados não tardaram a aparecer.

O criador Didi Soldera informa que o plantio de pastagens na resteva da soja garante alimentação para o gado no inverno e terreno sempre coberto, além de elevação de 20% na produtividade da oleaginosa no verão. “Com o mix de forrageiras, temos ciclos diferentes; quando termina uma, já começa outra”, explica.

Araucária e Soldera estarão entre as cases apresentadas na matéria de capa da edição de Agosto da Revista AG, que mostra produtores colhendo frutos ao investir na diversificação de pastagens, ILP (Integração Lavoura e Pecuária) e pastejo rotatínuo.

angus Destaque sequestro de carbono
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