Mais que uma das maiores feiras de agronegócios do país, a AgroBrasília desponta como uma vitrine fundamental para mostrar ao Brasil e ao mundo o que o cooperativismo é capaz de fazer.
Como destaca o presidente da Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF), Remy Gorga Neto, “a Coopa-DF (Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal) revolucionou o agro no Distrito Federal”.
“Foi uma das propulsoras do desenvolvimento do Cerrado com a tecnologia, com a infraestrutura, dando suporte para os produtores rurais, fazendo com que o Cerrado improdutivo se transformasse em campos muito férteis”, complementa.
A declaração foi feita nesta quinta-feira, dia 24, na solenidade de lançamento da pedra fundamental para a construção da Casa do Cooperativismo do Distrito Federal, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci.
“É uma alegria para o cooperativismo do Distrito Federal marcar presença em definitivo na AgroBrasília, uma das maiores feiras de agronegócio do Brasil, no ano em que a OCDF completa 50 anos”, ressaltou Remy.
“A Casa do Cooperativismo é um projeto arrojado, que busca integrar a arquitetura moderna de Brasília, mostrando o potencial que o cooperativismo tem, em todos os seus ramos”, completa.
O evento contou com a participação do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Freitas, do presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner, do presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken, de lideranças institucionais e cooperativistas e da equipe da OCDF/Sescoop.
AgroBrasília, vitrine do cooperativismo
“A primeira vez que estive na região do PAD-DF foi em 1976. Tinha 14 anos e vim com meu pai, conhecer aquele cerradão, que só servia pra fazer lonjura. A COOPA-DF veio e construiu uma das agriculturas mais modernas do Brasil e do mundo. O que a Agrobrasília está mostrando é o espelho do que os produtores rurais associados fazem na roça, no dia a dia”, lembrou Freitas. “E isso vai muito além do trigo, da soja, do sorgo, dos hortifrutigranjeiros, da tecnologia. Vai pelo que o cooperativismo sabe fazer, e fazer bem”.
Fonte: AgroBrasília