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Home»Agricultura»Lula veta adiamento de parcelas de dívidas rurais de atingidos por seca ou inundação
Agricultura Atualização:11/09/2024

Lula veta adiamento de parcelas de dívidas rurais de atingidos por seca ou inundação

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann11/09/2024Atualização:11/09/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
(Foto: Fábio Pozzebon)

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou integralmente o projeto de lei que adia por quatro anos o pagamento de parcelas de dívidas rurais de agricultores prejudicados por seca ou inundação.

O Governo Federal justificou o veto total pelo projeto não apresentar meios de compensar os cofres públicos pela perda da arrecadação.

Agora, o veto será votado em sessão do Congresso Nacional a ser agendada, podendo ser confirmado ou não pelos parlamentares.

Ou seja, o projeto ainda poderá virar lei se o veto for derrubado.

O veto (VET 25/2024) ao PL 397/2024, do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU)na terça-feira, 10.

O projeto adia o pagamento de parcelas de financiamentos rurais nos municípios onde tenha sido declarada situação de emergência, em virtude de seca ou inundação, como no Rio Grande do Sul, no Acre, em Roraima e em Rondônia este ano. 

A prorrogação seria por até quatro anos, de parcelas de operações de crédito rural contratadas entre 2022 e 2024, em casos de seca, estiagem extrema ou excesso hídrico.

O adiamento seria válido para produtores de cidades em estado de calamidade ou situação de emergência reconhecidos em ato oficial do município, do Distrito Federal, do estado ou do Governo Federal.

“Contrário ao interesse público”

Na avaliação do Governo Federal, o projeto é inconstitucional e contrário ao interesse público porque aumentaria as despesas públicas com a renúncia de receitas “sem a apresentação de estimativa de impacto orçamentário e financeiro, bem como sem a demonstração de consideração da renúncia na lei orçamentária ou a apresentação de medida de compensação”.]

Mais sobre o apoio a atingidos em Prorrogado o prazo aos produtores gaúchos solicitarem descontos das dívidas

Ainda de acordo com o Governo, o projeto não pode virar lei porque permite que o reconhecimento de estado de calamidade ou de situação de emergência seja feito sem concordância da União.

O Governo afirma, ainda, que “mecanismos e condições semelhantes para prorrogação e composição de dívidas decorrentes de operações de crédito rural são estipulados pelo Conselho Monetário Nacional, regulador do Sistema Financeiro Nacional, já dispondo de regras que permitem a prorrogação de crédito rural a mutuários com dificuldade temporária por frustração de safra devido a fatores climáticos adversos”.

“O Governo está virando as costas para os pequenos agricultores que perderam tudo e só querem uma chance de recomeçar. Enquanto isso, bilhões são perdoados a empreiteiras envolvidas em corrupção e a regimes autoritários”, criticou Mecias em manifestação em seu site.

O projeto foi aprovado pelo Senado em julho e pela Câmara, em agosto.

“Essa decisão do Governo é uma traição aos brasileiros que mais precisam. Não vamos aceitar que os trabalhadores que colocam comida na mesa de milhões de famílias sejam prejudicados por interesses políticos”.

A próxima sessão do Congresso sobre o tema será em 23 de outubro.

Fonte: Agência Senado

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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