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Home»Agronegócio»Mercado do milho melhora após os números do USDA para a safra americana
Agronegócio Atualização:05/04/2023

Mercado do milho melhora após os números do USDA para a safra americana

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann05/04/2023Atualização:05/04/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

Para o milho, a semana passada foi marcada pela atualização dos números de intenção de plantio e estoques trimestrais norte-americanos, o início da colheita na Argentina e as exportações brasileiras.

Diante disso, as cotações de Chicago finalizaram a semana sendo cotadas a US$ 6,58 o bushel (+2,17%) para o contrato com vencimento em maio/23.

E o mercado físico brasileiro teve uma semana de leve valorização.

Durante a semana, o mercado ficou atento às atualizações divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

O relatório mostrou que o estoque trimestral norte-americano foi de 187,98 milhões de toneladas, cerca de 1 milhão abaixo das expectativas do mercado.

No entanto, o relatório de intenção de plantio da safra 2023/24 indicou uma área de 37,23 milhões de hectares, 1,4% acima do esperado pelo mercado.

Neste cenário, o produtor americano está optando por plantar mais milho em detrimento da soja, devido à melhor rentabilidade.

Argentina, -30%!

A colheita da safra argentina de milho começou, e os primeiros números apresentados pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires indicam uma produção de 36 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 30% em relação à projeção inicial.

Esse cenário reforça a redução na oferta mundial de milho e aumenta a atenção sobre o desenvolvimento da segunda safra no Brasil e nos EUA.

Apesar do movimento de queda nos volumes de exportação, se comparado aos meses anteriores, o Brasil ainda vem mantendo destaque no contexto histórico.

Segundo a Secretaria de Exportação (Secex), as compras de Japão, Coreia do Sul e Colômbia estão compensando a ausência da China.

Maiores embarques em sete anos

A Secex também prevê que o volume de exportação em março deve ultrapassar 1,3 milhão de toneladas, o que representa o maior volume dos últimos sete anos.

As condições climáticas vão continuar sendo acompanhadas de perto pelo mercado, diante do desenvolvimento da segunda safra.

De acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), esta semana terá chuvas significativas na região Centro-Norte do Brasil, mantendo a expectativa de alta produção brasileira.

É provável que a procura pelo milho produzido nos Estados Unidos permaneça elevada, uma vez que o país tem disponível, neste momento, volumes suficientes e acessíveis (em comparação com a Ucrânia e Brasil) para negociação.

Porém, deve ser reduzida nesta semana por conta da ausência da China e feriados pelo mundo.

O desenvolvimento satisfatório das lavouras de milho vem apresentando uma forte pressão de queda nas cotações da bolsa brasileira (B3).

Por outro lado, o mercado interno ainda se encontra aquecido e deve segurar os preços no mercado físico, aliviando o viés negativo.

Diante deste cenário, a semana poderá ser marcada por continuidade de queda.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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