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Home»Agronegócio»Milho em alta em Chicago após números do USDA. No Brasil, caiu
Agronegócio Atualização:19/04/2023

Milho em alta em Chicago após números do USDA. No Brasil, caiu

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann19/04/2023Atualização:19/04/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

A semana passada para o milho foi marcada por diversos acontecimentos: a evolução do plantio norte-americano, o aumento das exportações, a pressão de oferta de milho da segunda safra brasileira e a redução na expectativa de produção da Argentina.

Diante disso, as cotações de Chicago finalizaram a semana em alta, sendo cotadas a US$ 6,68/bushel (+3,89%) para o contrato com vencimento em maio/23.

Contudo, o mercado físico brasileiro teve uma semana de desvalorização.

O mercado continua atento ao plantio e desenvolvimento das lavouras de milho na safra 2023/24 nos Estados Unidos.

De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o Texas é o estado mais avançado no plantio, com 61% da área, seguido da Carolina do Norte, com 12%.

Os maiores estados produtores, Iowa, Illinois e Nebraska, ainda não iniciaram o plantio de forma significativa.

Exportações americanas

Ainda sobre os Estados Unidos, as exportações para China voltaram a acontecer nesta semana.

De acordo com o USDA, o país asiático efetuou a compra de 708 mil toneladas, sendo cerca de 60% desse volume referente à safra atual, e o restante à safra 2023/24, que se encontra em andamento.

No Brasil, a evolução da segunda safra segue sem problemas generalizados.

De acordo com a Conab, o plantio está tecnicamente concluído, com 98,9% da área projetada concluída.

As lavouras que foram plantadas fora da janela ideal começaram a ser impactadas pelo déficit hídrico, no Noroeste de Minas Gerais e no Tocantins.

Boa parte das lavouras do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais encontram-se em fase de floração, onde a falta de chuva gera impactos significativos na produção.

Olho no clima da safrinha

O mercado continuará nesta semana atento às condições climáticas diante do desenvolvimento da segunda safra de milho no Brasil.

Segundo informações da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), há previsão de chuvas significativas para todo o Brasil, com exceção do Nordeste e parte do Centro-Oeste.

A falta de chuvas poderá gerar impactos significativos nas lavouras dessas regiões, principalmente as que foram plantadas fora da janela ideal.

Para os EUA, há previsões de chuvas em boa parte das regiões produtoras.

No entanto, as temperaturas permanecerão baixas, o que dificulta o início do plantio na região central do cinturão produtor norte-americano.

A busca pelo milho produzido nos Estados Unidos deve permanecer alta, visto que há uma oferta suficiente e acessível para ser negociada.

Nesse momento, os Estados Unidos possuem uma vantagem comparativa em relação a outros importantes produtores de milho, como Ucrânia e Brasil, que enfrentam dificuldades logísticas na distribuição do produto.

O desenvolvimento satisfatório das lavouras de milho vem apresentando uma forte pressão de queda nas cotações brasileiras.

Diante deste cenário, a semana poderá ser marcada por continuidade de queda.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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