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Home»Agronegócio»Milho: mesmo com recorde, alta demanda deve garantir preços rentáveis ao produtor
Agronegócio Atualização:24/02/2023

Milho: mesmo com recorde, alta demanda deve garantir preços rentáveis ao produtor

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann24/02/2023Atualização:24/02/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

O cenário de mercado de milho permanece favorável ao produtor.

Mesmo com a expectativa de o Brasil colher a maior safra já registrada na série histórica, a alta demanda e as incertezas de oferta do cereal no mundo tendem a garantir preços rentáveis aos agricultores.

A análise é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A instituição estima produção de aproximadamente 123,74 milhões de toneladas.

A análise está na edição de fevereiro do boletim AgroConab, publicada nesta quinta-feira, dia 23, no site da Companhia. www.conab.gov.br/info-agro/analises-do-mercado-agropecuario-e-extrativista/analises-do-mercado/historico-mensal-de-agroconab

A condição climática adversa tem afetado o RS e tem também causado impactos nas lavouras argentinas. Há uma projeção de quebra de 9,6% na produção de milho no país vizinho, sendo a redução de 5 milhões de toneladas na comparação com os números iniciais da safra. Além disso, destaca-se a incerteza quanto ao escoamento do cereal da Ucrânia na Europa, com a intensificação do conflito no leste europeu.

Sergio Roberto Santos, gerente de Produtos Agrícolas da Conab

China compradora

No caso da demanda, a entrada da China entre os principais compradores do milho brasileiro da safra 2022/23 é um importante fator para a pressão de alta nos preços.

Os embarques do cereal ao mercado externo fecharam janeiro em torno de 6,17 milhões de toneladas.

Alta em torno de 126% se comparado com o volume registrado no mesmo período de 2022.

E elevação de 120,07% quando a referência é a média comercializada nos últimos cinco anos.

“Com as exportações em ritmo acelerado e com os estoques de passagem mais reduzidos, nota-se uma desaceleração no movimento de queda nas cotações do cereal no mercado interno, mesmo diante da colheita da primeira safra do grão no Brasil, o que usualmente reflete em sazonalidade negativa das cotações”, explica o executivo.

Algodão volátil

Se o cenário para o milho é de valores comercializados pressionados pelos fatores de mercado, no caso do algodão, o panorama se apresenta mais volátil.

Segundo o boletim AgroConab, tanto compradores como vendedores estão retraídos e cautelosos.

A comercialização da fibra segue em ritmo lento e com negócios pontuais. Dessa maneira, os produtores dosam a oferta, enquanto os compradores adquirem apenas o suficiente para as necessidades imediatas.

Adonis Boeckmann, o analista de mercado da Conab

Há expectativa de aumento na produtividade e na área destinada ao algodão para a safra 2022/23.

A projeção de colheita de algodão 2022/23 está em 3 milhões de toneladas, crescimento de 19,2% sobre a safra anterior

Com isso, a projeção de colheita para a pluma está em torno de 3 milhões de toneladas, crescimento de 19,2% comparada à safra anterior.

“Há sinais de melhorias nas comercializações internacionais e de retomada do consumo e produção na China, o que têm dado ânimo ao mercado. Mas ainda há receio diante de uma crise econômica global”, relata o analista.

Fonte: Conab

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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