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Home»Agronegócio»Milho: Ucrânia produz menos e Brasil pode se beneficiar
Agronegócio Atualização:14/12/2022

Milho: Ucrânia produz menos e Brasil pode se beneficiar

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann14/12/2022Atualização:14/12/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura

Na semana passada foi divulgado o relatório de Estimativas de Demanda e Oferta Agrícola Mundial (WASDE), emitido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

O relatório mostrou uma diminuição de 4,5 milhões de toneladas na produção ucraniana.

E uma queda de aproximadamente 3 milhões de toneladas  nos estoques.

A Ucrânia, que é uma das principais fornecedoras do grão para a União Europeia, normalizou o fluxo de exportação.

Mas a expectativa de redução apresentada pelo USDA pode fazer com que o grão ucraniano fique mais caro.

E assim migrando a demanda para o Brasil.

Em relação às exportações norte-americanas, a semana continuou lenta.

Mas trouxe números maiores que o penúltimo relatório, aumentando para 700 mil toneladas.

Esse número foi dentro do esperado pelo mercado, que projetava entre 300 mil e 1,07 milhão de toneladas.

Com isso, Chicago fechou a semana próximo a estabilidade, a US$n 6,34/bushel (-0,16%).

Clima na América do Sul

O clima na América do Sul vai continuar sendo um fator muito importante diante da evolução do plantio.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) projeta chuvas volumosas para todo o Brasil, com exceção do Nordeste.

 As precipitações poderão continuar pouco expressivas e com temperaturas elevadas no cinturão produtor da Argentina.

E isso elevará o nível de preocupação para o mercado

E assim poderá continuar pressionando as cotações de Chicago.

Os números de exportações do milho norte-americano vão continuar sendo observados de perto pelo mercado.

E podem impactar nas cotações de Chicago.

Demanda doméstica

No Brasil, a demanda poderá continuar perdendo ritmo, com a aproximação do fim de ano.

Visto que as indústrias geralmente diminuem seu ritmo de compra.

E isso poderá causar queda nos preços do mercado físico.

Ruan Sene, analista da Grão Direto, a maior plataforma de grãos da América Latina, acredita que as cotações brasileiras poderão ter uma semana de desvalorização, em relação à semana anterior.

E prevaleceria a baixa demanda, somado à oferta expressiva.

A demanda interna não apresentou mudanças significativas na semana passada.

Porém, com a aproximação do fim de ano, comumente, ocorre diminuição da demanda por parte das indústrias.

Esse cenário resultou em leve valorização no mercado físico, na maioria das regiões.

Plantio avançou

O plantio registrou um avanço de 28,2% no mês.

E chegou a 72,1% da área projetada para a cultura, segundo o boletim divulgado dia 8 pela Conab.

De acordo com a Grão Direto, as condições climáticas têm favorecido o avanço do plantio e a qualidade das lavouras.

Uma situação diferente da Argentina, que tem sofrido com o clima.

Por lá o clima se mostra seco e com altas temperaturas para as próximas semanas.

Mesmo com essas intempéries climáticas, o país registrou um avanço de 7,3%, comparado à semana anterior.

E chegou a 32,7% da área total.

Mas ainda com atraso de 5,2% quando comparado ao ano passado.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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