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Home»Agronegócio»Milho volta a ser influenciado pela guerra na Ucrânia
Agronegócio Atualização:02/02/2023

Milho volta a ser influenciado pela guerra na Ucrânia

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann01/02/2023Atualização:02/02/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
(Foto: Pixabay)

A semana passada foi marcada pelo início da queda da demanda externa de milho brasileiro, pelo conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia e por reaquecimento das exportações norte-americanas.

Sendo assim, as cotações do milho na bolsa brasileira tiveram quedas expressivas.

Finalizaram a semana cotadas a R$ 87,85 por saca (-2,93%) no contrato de março/23.

E descoladas da Bolsa de Chicago, que fechou a sexta a US$ 6,83 o bushel (+0,89%) no contrato de março/23.

Na última semana houve quedas nas cotações do milho, de acordo com o Centro de Pesquisa Econômica (Cepea).

Esse fato é devido à atenção voltada para a safra de soja que é mais predominante neste momento, movimentando o mercado internacional.

Em contrapartida, o milho é mais voltado para o consumo interno neste primeiro semestre.

Além disso, o conflito entre Rússia e Ucrânia voltou a atrair atenções do mercado.

Isso ocorreu devido ao anúncio feito pelos EUA e pela Alemanha do envio de tanques para Ucrânia, a fim de ajudar o país.

A Rússia, em revide ao anúncio, atacou com mísseis o país ucraniano.

Isso afetou o funcionamento do Porto de Odessa, que é o principal exportador do cereal daquele país.

Esse cenário coloca em dúvidas a oferta do grão para o mundo neste ano.

Exportações americanas

Em relação às exportações de milho norte-americano, houve um aumento de 28% em relação à semana anterior.

E atingiu em torno de 912 mil toneladas, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

O México foi o principal comprador, representando 40% desse volume.

E a China, o último, com apenas 71 mil toneladas.

Chuvas no Brasil

De acordo com a previsão climática do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), haverá chuvas volumosas para todo o Brasil.

Esse cenário será favorável para as lavouras em desenvolvimento.

Mas pode atrasar o plantio da safrinha 2023 diante do atraso na colheita da safra atual de soja.

Para a Argentina, o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) sinaliza a continuidade de chuvas mais volumosas em boa parte do cinturão produtor.

Caso todas essas condições se confirmem, poderá haver contínua melhora nas condições das lavouras.

Nos EUA, o mercado já começa a olhar a expectativa de área para plantio do milho e soja.

A safra norte-americana tem como diferença da brasileira o fato de plantar o milho e a soja em uma única safra durante o ano.

Portanto, as culturas competem por área de plantio.

Visto que o milho apresenta patamares melhores na relação custo/retorno, pode-se esperar então um aumento na área dedicada ao plantio desse grão.

Sendo assim, as cotações brasileiras poderão ter uma semana de desvalorização em relação à semana anterior, prevalecendo a queda da demanda externa.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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