Em nota publicada nesta segunda-feira (09) em seu site, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) afirmou que os estupros de mulheres, decapitações de bebês, assassinato de idosos, sequestros de crianças e exposições públicas de cadáveres de civis israelenses em geral eram um “direito legítimo dos povos a reagir contra a opressão”.
Na tarde desta terça-feira (10), porém, após a ampla repercussão negativa da nota em prol do terror publicada pelo grupo liderado por Stédile, que viajou à China na comitiva oficial da presidência da República com Lula no começo deste ano, o MST tirou a nota do ar, como você pode conferir clicando aqui.
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Sobre o MST, vale lembrar que o grupo também já foi recentemente acusado de práticas de terrorismo por conta de, conforme relatos feitos à CPI que o investigou na Câmara dos Deputados, praticar diversos crimes, tais como invasão de terras, cárcere privado, depredação de patrimônio e tortura.
Convém ainda ressaltar que o MST costumeiramente faz campanha para partidos de esquerda em seus acampamentos, de acordo com denúncias apresentadas na CPI do MST, especialmente para o PT e o PSOL. E por falar em PSOL, um dos principais nomes da sigla, a deputada estadual Luciana Genro, também postou uma nota no final de semana em seu perfil no Instagram em defesa do terrorismo islâmico, usando os mesmos argumentos do MST para legitimar a barbárie praticada pelo grupo terrorista Hamas, o qual defende em seus estatutos fundantes a dissolução do Estado de Israel.
Por fim, também é válido lembrar que Lula, ao ser declarado eleito presidente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em novembro do ano passado, foi parabenizado pelo grupo terrorista Hamas, que o chamou de “defensor da liberdade” em seu site oficial.