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Negócios

Para produtores de biocombustíveis, manter B10 é um “golpe mortal e desprezo”

Carla SantosPublicado por Carla Santos06/12/2021Nenhum comentário3 Min de Leitura
Foto: Wenderson Araújo/CNA

Um golpe mortal na previsibilidade, desprezo dos investimentos realizados e perda de aportes futuros no setor de biodiesel, com impacto direto na eliminação de empregos e de PIB verdes. Assim entidades ligadas aos produtores de biocombustíveis definiram a decisão de manter a mistura mínima de biodiesel em 10% (B10) para todo o ano de 2022. A determinação ocorreu em reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) na semana passada.

Alerta

O alerta foi dado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE), a Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO) e a União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (UBRABIO). Segundo as entidades, a medida também manteve o país distante do definido pela Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), que objetiva promover a expansão dos biocombustíveis na matriz energética, reduzir a intensidade de carbono e assegurar previsibilidade para o mercado de combustíveis.    

A decisão valerá para o período em que será inaugurado um novo modelo de comercialização. Esta ainda não apresentou soluções a questões tributárias que podem aumentar os custos ao consumidor final.

“Ao adotar o teor de mistura de 10%, o governo penaliza o setor, gera desemprego em toda a cadeia de agronegócio, promove desinvestimento, aumenta a poluição, a inflação, prejudica a economia e afasta o país dos compromissos de descarbonização sinalizados durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26), quando anunciou que o Brasil vai ampliar sua meta de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEEs), de 43% para 50%, até 2030.”

nota da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil)

Entretanto, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) entendera e cumprimentara a posição do governo federal no final do ano passado. Pois, em função do cenário de oferta da soja durante a pandemia, houve redução da mistura de biodiesel, por determinados períodos, como forma de procurar minimizar um possível impacto no custo e na oferta.

Outro momento

“Acontece que o momento é totalmente diverso, com estoques de passagem elevado, previsão de safra recorde, sem previsão de pressão na cotação. Neste caso, a Associação considera que a decisão de manter a mistura mínima de biodiesel em 10% (B10) para todo o ano de 2022, tomada durante reunião nesta segunda-feira (29/11), pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), está descontextualizada da atual situação de oferta da principal matéria-prima.”

A redução da demanda por óleo de soja pode, sim, prejudicar o setor e afetar negativamente os preços. O setor espera que a decisão seja revertida o mais rapidamente possível, retomando-se imediatamente o B13 e a progressividade até o B15 conforme o que está previsto na Resolução CNPE 16/2018, dando a previsibilidade que todo setor necessita.

Preocupação

Já a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) manifesta seu temor com a política estabelecida pelo Governo Federal. A preocupação setorial se relaciona com a potencial redução da oferta de farelo de soja, um derivado do esmagamento da soja em grão direcionada para obtenção de óleo para biodiesel.

Menor oferta do produto poderá significar alta de preços, gerando perda de competitividade e inflação ainda maior para o consumidor. Isto tudo em meio ao momento de maior alta de custos de insumos da história da avicultura e da suinocultura do Brasil.

Cabe ressaltar que o farelo de soja já acumula mais de 60% de elevação nos preços praticados ao longo deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.

Com informações de Dylan Della Pasqua/Agência SAFRAS

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Editora do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, com extensão em Estratégias de Marketing para Redes Sociais pela ESPM.

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