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Home»Boi Gordo»Preço do boi gordo declina em 2022 enquanto exportações crescem quase 50%
Boi Gordo Atualização:13/01/2023

Preço do boi gordo declina em 2022 enquanto exportações crescem quase 50%

adilson.rodriguesPublicado por adilson.rodrigues09/01/2023Atualização:13/01/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura
Preço do boi gordo no ano de 2022

Apesar dos números animadores da exportação, que fechou o ano com 2 bilhões de toneladas embarcadas e faturamento de quase 12 R$ bilhões, o preço do boi gordo desceu ladeira abaixo no mercado doméstico. Na praça de São Paulo, referência para todo o País, chegou a declinar de R$ 330, em janeiro, para R$ 270, em novembro, encerrando dezembro com leve recuperação, de R$ 290, em virtude do período festivo.

No ano passado, houve declínio nas cotações de todas as praças, quando comparados os meses de janeiro e novembro. A menor queda percentual ocorreu em Mato Grosso (23%), que passou de R$ 308,49 para R$ 238,14. A queda foi seguida por Minas Gerais (21%), Goiás, Mato Grosso do Sul e Rondônia, com queda de 19%, São Paulo (18%), Pará e Paraná (14%) e Santa Catarina (8%).

Médias do preço do boi gordo em 2022

As médias de preço do ano fecharam o período avaliado em patamares abaixo de R$ 300,00, com as exceções de São Paulo e Santa Catarina, que fecharam o período em R$ 304,14 e R$ 311,08, respectivamente. A menor média foi registrada em Rondônia (R$ 266,04), seguida do Pará (R$ 275,43), Mato Grosso (R$ 279,51), Goiás (R$ 285,21), Mato Grosso do Sul (R$ 287,21), Minas Gerais (R$ 287,29) e Paraná (R$ 299,19).

Preços da desmama

Os preços da desmama demonstraram, praticamente, a mesma tendência que a arroba do boi gordo. Quando comparamos o mês de janeiro com o mês de novembro de 2022, a maior desvalorização ocorreu na desmama de Rondônia, com queda percentual de 27%, passando de R$ 2.842,86 para R$ 2.071,52. Não houve valorização em nenhuma das praças avaliadas.

A segunda maior queda ocorrida na desmama foi em Goiás (26%), seguida de São Paulo e Mato Grosso, ambos com queda de 22%, Minas Gerais (19%), Mato Grosso do Sul (18%), Pará e Santa Catarina (11%) e Paraná (10%).

Virada do ciclo pecuário

No terceiro trimestre de 2022, o abate de bovinos aumentou 11,9%, crescimento de 6,3%, em comparação ao segundo trimestre do ano, de acordo com dados divulgados pelo IBGE.

Chama atenção o aumento da participação do abate de fêmeas, um claro indicativo da virada do ciclo pecuário. Normalmente, quando o ciclo pecuário está mudando de direção, os preços no primeiro semestre são mais altos do que no segundo semestre e foi isso que aconteceu em 2022.

“Isso caracteriza uma mudança de ciclo. Em função da pandemia, da inflação, da queda do poder aquisitivo e do aumento do desemprego, tivemos uma redução do consumo de carne bovina per capita em 2022”, explica o analista Alcides Moura Torres Júnior, proprietário da Scot Consultoria.

Para o analista, pode haver uma reviravolta no cenário para 2023 com relação ao consumo de carne bovina. “O que provocou esse aumento de oferta de fêmeas para o abate apontado pelo IBGE foi justamente a queda do preço do bezerro, dos animais para reposição, o que desestimula a cria. A gente vinha de anos em que a cria estava dando muito dinheiro e agora estamos entrando numa fase em que essa situação vai se reverter”, prevê.

Leia também: Momento é de transição do ciclo pecuário.

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