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Home»Frete Rodoviário»Preço do frete sobe 11%
Frete Rodoviário Atualização:17/10/2022

Preço do frete sobe 11%

adilson.rodriguesPublicado por adilson.rodrigues17/10/2022Atualização:17/10/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura

De acordo com dados do Índice de Frete Repom (IFR), o preço do frete por quilômetro rodado fechou o terceiro trimestre de 2022 com média de R$ 7,87, um acréscimo de 11%, em relação ao trimestre anterior, e de 56%, se comparado ao mesmo período de 2021.

Entre os meses de 2022, o valor do frete vem apresentando oscilações entre recuo e altas e, no comparativo entre agosto e setembro, a redução chegou a 4,6%. No acumulado de 2022, o preço médio do frete por km fechou em R$ 7,10. Dentro deste valor, 40,12% corresponde a gastos com combustível; 34,45% a custos com o caminhão; e 9,57% a impostos.

Ainda, o IFR apurou que o percentual de custo de mão de obra do caminhoneiro na composição do preço médio do frete diminuiu de 14,82%, ante o ano passado, para 12,12%, neste ano.

Peso da mão de obra no preço do frete

“Quando comparamos o cenário atual com 2019, período pré-pandemia, em que o custo de mão de obra do caminhoneiro correspondia a 18% do valor do frete, percebemos que esses profissionais acabam barateando sua mão de obra para continuarem trabalhando. Esses números apontam que as despesas estão pesando cada vez mais no bolso dos caminhoneiros”, destaca Vinicios Fernandes, diretor da Repom.

O IFR também apurou que, em 2021, 14% da frota de caminhões que circulam nas rodovias do Brasil tinha idade média de até três anos; 29% entre 4 a 10 anos; 43% entre 11 e 20 anos; e 12% com mais de 20 anos. “Isso significa que a maior parte da frota circulante está envelhecida e que a renovação está acontecendo de forma lenta”, reforça Fernandes.

IRF aumentou 65% para o agro

Na análise das mercadorias transportadas que mais oneram o preço do frete, o IFR identificou que o valor médio, no segmento do agronegócio, aumentou 65% em 2022 em relação a 2020. Na análise detalhada sobre o tipo de mercadoria com maior custo médio de frete, o milho e a soja são os campeões de variação desde 2016. Se comparado a 2021, neste ano, o frete do milho ficou 67% mais caro, e o da soja 33%.

Já o aço, metal e cimento, tiveram um incremento de 132% no preço médio do frete por km em relação a 2020. O preço para transporte dos itens como pedras, britas, mástique e cimento cresceu 64%, em relação a 2020; e do ferro, cobre e aço, 47%.

O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição, levantado com base nas 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Repom, especializada em soluções tecnológicas de gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga.

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