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Home»Pecuária»Rebanho bovino brasileiro bate recorde de 224 milhões de cabeças
Pecuária Atualização:25/09/2022

Rebanho bovino brasileiro bate recorde de 224 milhões de cabeças

adilson.rodriguesPublicado por adilson.rodrigues23/09/2022Atualização:25/09/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura

Pelo terceiro ano consecutivo e com crescimento de 3,1%, na comparação com 2020, o rebanho bovino brasileiro alcançou, mais uma vez, número recorde da série histórica, em 2021, com 224,6 milhões de cabeças. Os dados são da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM).

De acordo com Mariana Oliveira, analista da pesquisa, o ano de 2021 foi marcado pela retenção de fêmeas para produção de bezerros, assim como já havia ocorrido em 2020, em contraponto à queda no abate de bovinos, devido à falta de animais terminados.

Mato Grosso continua líder no ranking nascional, com 32,4 milhões de cabeças, ou 14,4% do efetivo nacional, seguido por Goiás (10,8%). No ranking municipal, a liderança segue com São Félix do Xingu (PA), com 2,5 milhões de cabeças.

VPB chega a R$ 91,4 bilhões

Além do crescimento do rebanho bovino brasileiro, o valor de produção dos principais produtos pecuários chegou a R$ 91,4 bilhões. A produção de leite concentrou 74,5% deste valor, seguida pela produção de ovos de galinha (23,9%).

No ranking municipal, mesma lista de 2020: Santa Maria de Jetibá (ES) apresentou o maior valor da produção, com R$ 1,4 bilhão, dos quais 94,1% da venda de ovos de galinha, produto no qual lidera o ranking.

Bastos (SP) vem na sequência, com R$ 1 bilhão, 95,7% provenientes da mesma atividade que o anterior. Castro (PR) fecha o TOP 3, como maior produtor nacional de leite de vaca, com 97,3% do valor de produção de R$ 901,9 milhões proveniente desse produto.

Produção de leite

A produção de leite foi estimada em 35,3 bilhões de litros em 2021, números que demonstram estabilidade na comparação com 2020.

Entre as regiões, o Sul voltou a liderar, como tinha acontecido entre 2014 e 2018. Entretanto, apenas o Nordeste, terceiro no ranking, teve crescimento na produção (12,8%) e alcançou a marca de 5,5 bilhões de litros.

Investimentos do setor e também das condições climáticas mais favoráveis nos últimos anos fazem a região aumentar a produção pelo quinto ano seguido, justifica a analista.

Minas Gerais, apesar de queda de 0,8% no comparativo anual, continuou sendo a origem da maior produção estadual de leite, 27,2% ou 9,6 bilhões de litros.

Entre os 5.502 municípios brasileiros que apresentaram alguma produção de leite, a liderança permanece com Castro (PR) e seus 381,7 milhões de litros, um acréscimo de 4,9% em relação a 2020.

Carambeí (PR) ficou em segundo lugar, com 227,8 milhões de litros. O terceiro foi Patos de Minas (MG), 206,0 milhões de litros. Cabe destacar que sete dos 10 principais municípios em produção de leite foram mineiros.

O preço médio nacional pago ao produtor pelo litro de leite subiu 21,0% em 2021, chegando a R$ 1,93 por litro. O valor de produção chegou a R$ 68,2 bilhões, com alta de 21,0%. “A variação foi principalmente uma tentativa de acompanhar o aumento dos custos de produção, comportamento que já havia sido observado em 2020”, relembra Mariana. Minas Gerais liderou o valor de produção de leite, com R$ 19,4 bilhões, um aumento de 21,4% em relação ao ano anterior.

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