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Home»Notícia»Risco: apenas 14% dos cafeicultores têm seguro rural
Notícia Atualização:03/03/2022

Risco: apenas 14% dos cafeicultores têm seguro rural

Carla SantosPublicado por Carla Santos03/03/2022Atualização:03/03/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura
Foto: Rafael Rocha/Embrapa

 A Pesquisa Safra Cafeeira 2021/2022 apontou os impactos das geadas e da forte estiagem nas principais regiões produtoras do País. Elenca as consequências à safra que foi colhida em 2021 e faz estimativas para a próxima.

Apesar dos riscos climáticos, 86% dos 1.058 entrevistados responderam que não contratam seguro rural. Ou seja, apenas 14% da safra 2022/23 está segurada.

O estudo é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Café Point. Entre outubro/20 e dezembro/22, foram ouvidos cafeicultores de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Rondônia, São Paulo, Acre, Rio de Janeiro e Goiás.

Preocupante

Foto: Wenderson Araujo/CNA

A CNA alerta que a baixa adesão do setor à contratação de seguro rural é preocupante no que se refere à gestão de risco da atividade. Isso porque há ocorrência, cada vez mais frequente, de eventos climáticos extremos.

Para o primeiro grupo, quando perguntados pelos motivos de não terem feito o seguro rural, 27% alegaram não saber como o produto funciona. No entanto, outros problemas também foram apontados como motivos para a não adesão. São eles:

  • preço elevado do seguro (19%);
  • nível de cobertura inadequado (10%);
  • riscos cobertos não atendem às necessidades (7%);
  • outros motivos não elencados (38%).

Clima

De acordo com 74,6% dos entrevistados, a estiagem afetou a produção da safra cafeeira de 2021. O impacto principal foi em Minas Gerais.

As geadas também causaram perdas à cafeicultura, principalmente na produção do café arábica, também em Minas. No estado, 47% dos estabelecimentos foram atingidos pelo fenômeno climático. Fato que impactará o potencial produtivo das lavouras para a safra de 2022.

Pequenas e médias

Foto: Leandro Mariani Mittmann

O levantamento ainda destaca a contribuição das pequenas e médias propriedades para a cafeicultura. As pequenas, com área inferior a 50 hectares, representam o perfil fundiário de 93% dos produtores. Sendo 80% propriedades com menos de vinte hectares.

Além disso, a Pesquisa Safra Cafeeira também ouviu os produtores quanto à carga pendente em suas lavouras, sendo diferenciadas entre alta, média e baixa. Isso diz respeito aos frutos ainda em desenvolvimento nas plantas, indicando o potencial produtivo para a próxima safra.

Considerando as expectativas para a produção nacional de 2022, apenas 10% esperam uma produção de carga alta, 47% disseram que a carga pendente é média e 43% esperam por uma baixa produção na safra 2022.

Irrigação

Em relação às tecnologias de irrigação, há baixa adesão aos sistemas. Para se ter uma ideia, 84% dos produtores ouvidos responderam que não utilizam a técnica nas lavouras. Porém, entre os produtores irrigantes, 77,8% escolhem o sistema de gotejamento.

Já quanto à comercialização, 75% dos produtores afirmaram não realizar nenhuma modalidade de venda futura. “Isso indica que esses produtores comercializam no momento da colheita. Ou fazem a armazenagem na propriedade e/ou cooperativas para a posterior comercialização no mercado físico” destaca a pesquisa.

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Carla Santos
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Editora do portal A Granja Total Agro. Jornalista formada pela PUC-RS, com extensão em Estratégias de Marketing para Redes Sociais pela ESPM.

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