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Home»Agronegócio»Se a pecuária pode salvar vidas, por que a ONU tenta destruí-la?
Agronegócio Atualização:06/02/2024

Se a pecuária pode salvar vidas, por que a ONU tenta destruí-la?

Yago PortellaPublicado por Yago Portella06/02/2024Atualização:06/02/2024Nenhum comentário4 Min de Leitura

Um estudo recente da Universidade de Chicago revelou que o consumo de carne vermelha e laticínios faz com que o sistema imunológico humano combata com maior eficácia todo tipo de câncer. Ao mesmo tempo, porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório no qual afirma que, em 26 anos, o número de casos de câncer aumentará em 65% no mundo todo. A pergunta que fica, então, é: por que a Organização das Nações Unidas (ONU) quer combater a produção e o consumo de alimentos que ajudam na luta contra o câncer justamente quando o número de casos da doença está, segundo ela própria, prestes a explodir?

Universidade de Chicago

De acordo com o estudo publicado a 22 de novembro de 2023 por pesquisadores da Universidade de Chicago na revista científica Nature, tanto a carne bovina quanto a carne de cordeiro e mesmo os laticínios, como leite e manteiga, possuem um ácido graxo chamado de ácido transvacênico (TVA na sigla em inglês), o qual melhora a capacidade das células do sistema imunológico de combater tumores. O estudo afirma ainda que o TVA está presente no leite materno, mas não se desenvolve naturalmente no organismo humano ao longo da vida. Desse modo, a maior parcela de TVA encontrada nos seres humanos provém dos alimentos supracitados que são produzidos pela pecuária.

OMS

A OMS publicou no dia 1º deste mês uma matéria falando sobre o recente relatório intitulado de Cancer Tomorrow (“O Câncer de Amanhã”, em tradução livre), produzido pela sua Agência Internacional de Pesquisas sobre Câncer (IARC na sigla em inglês), na qual afirma que haverá um crescimento estrondoso no número de pessoas com câncer ao longo das próximas três décadas. Enquanto o relatório de 2022 da IARC afirmava que, somente naquele ano, quase 20 milhões de pessoas tinham sido afligidas pela doença, com uma taxa de mortalidade que beirava os 50%, o seu novo relatório diz que, no ano de 2050, haverão mais de 33 milhões de novos casos.

Conforme apontado pelo estudo da Universidade de Chicago, porém, esse cenário poderia ser atenuado com a promoção do consumo de carne e leite no mundo tudo, e isso, por sua vez, teria grandes chances de acarretar em políticas públicas de incentivo à pecuária, como a redução de impostos para o setor e o aumento das áreas de pastagem. Mas não é o que se vê sendo feito pela ONU, organização a quem a OMS é subordinada.

ONU

Utilizando-se da suposta e totalmente controversa teoria do “aquecimento global” – ou “mudanças climáticas”, a qual é contestada por diversos cientistas ao redor do mundo – como pretexto para combater a pecuária em escala global, a ONU vem há anos propagando a ideia de que a redução na emissão de supostos gases nocivos à Terra passaria diretamente pela diminuição da produção e do consumo de carne em todo o planeta, como se vê em uma publicação recente do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Nela a entidade defende a drástica redução do consumo de carne vermelha e de laticínios principalmente nos países mais desenvolvidos, afirmando que isso seria “bom para a humanidade”.

Ocorre, todavia, que, conforme visto no começo da matéria, o estudo da Universidade de Chicago prova justamente o contrário: quanto mais carne você come, mais chances você tem de vencer uma eventual – e, segundo a ONU, cada vez mais provável – luta contra o câncer.

Agenda 2030

Ora, dito isso, ainda restam algumas perguntas: por que, afinal, a ONU quer reduzir a capacidade do organismo humano de lutar contra uma doença que deverá se tornar cada vez mais presente na humanidade nos próximos anos? Há um alinhamento entre isso e a ânsia do Fórum Econômico Mundial (WEF na sigla em inglês) em reduzir a população mundial em mais de 20% até 2100? Por que a ONU promove medidas intituladas como “sustentáveis”, presentes em sua agenda 2030, – a qual inclui, dentre seus 17 objetivos, o combate às “mudanças climáticas e seus impactos” – ao mesmo tempo em que o WEF afirma que o cumprimento de tais medidas – em especial a “educação sexual” para os jovens e a promoção do uso de contraceptivos – será essencial para reduzir a população mundial até o final deste século? Há correlação entre todos esses elementos?

Veja também: “Não há emergência climática”, declaram mais de 1600 cientistas

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