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Home»Pesquisa»Senegal procura Embrapa para construção de “muralha verde” de 8 mil km
Pesquisa Atualização:17/02/2023

Senegal procura Embrapa para construção de “muralha verde” de 8 mil km

adilson.rodriguesPublicado por adilson.rodrigues16/02/2023Atualização:17/02/2023Nenhum comentário3 Min de Leitura

Pesquisadores e analistas da Embrapa Agrossilvipastoril (Sinop-MT) e da Embrapa Sede (Brasília-DF) participaram de uma missão brasileira ao Senegal como parte de uma cooperação técnica entre os países para adoção de tecnologias de produção na construção do que vem sendo chamada por lá de “a grande muralha verde” africana.

A grande muralha verde é uma barreira de contenção do deserto do Saara que está sendo plantada cruzando a região norte do continente africano, de leste a oeste. A ideia é ter uma faixa com cerca de 8 mil km de extensão e de 15 km de espessura com árvores. O projeto foi iniciado há 16 anos, porém vem contando com iniciativas frustradas no Senegal.

Conforme a delegação brasileira pôde ver em duas visitas de campo e em oficinas de planejamento realizadas na Agência Senegalesa de Reflorestamento e da Grande Muralha Verde, questões fundiárias, falta de conhecimento técnico, baixa tecnificação e escassez de água são fatores que dificultam a execução.

Especialistas discutem a construção de um dique

A chefe-geral da Embrapa Agrossilvipastoril, Laurimar Vendrusculo, foi uma das integrantes da missão e diz que o Brasil, especialmente a Embrapa, tem muito a contribuir com o país africano.

“Existem tecnologias sociais e produtivas nos centros da Embrapa que podem ser utilizados/validados no Senegal, como por exemplo as barragens subterrâneas (idealizadas pela Embrapa Semiárido).  A Embrapa Agrossilvipastoril, pela sua expertise em sistemas integrados, terá atuação importante metodologicamente, bem como poderá auxiliar com as questões de agroecologia e restauração de ecossistemas em conjunto com outros centros de pesquisa”, afirma.

Em uma das visitas de campo a missão brasileira esteve em dois viveiros. Além de essencial para o objetivo de florestar a muralha verde, a produção de mudas poderá ter grande impacto social e econômico para as ecovilas.

Após esta primeira visita, ficou acertada uma segunda viagem de uma equipe técnica brasileira para explorar melhor a região da muralha verde, possibilitando melhor diagnóstico, em maio. Além disso, uma comitiva senegalesa formada por técnicos e gestores públicos virá ao Brasil no fim de abril em um roteiro que possivelmente incluirá a Embrapa Agrossilvipastoril e Embrapa Semiárido (Petrolina-PE).

Produção de mudas vem sendo um gargalo no projeto

Brasil e Senegal possuem acordo de cooperação bilateral e este projeto contará com financiamento compartilhado entre os dois países.

“Vai ser um projeto bem interessante, bilateral, que, se bem executado, poderá ser replicado em outros países da muralha verde”, afirma Laurimar Vendrusculo.

Além da Embrapa compuseram o grupo que viajou ao Senegal representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), que coordenou a iniciativa, e da Universidade Federal de Rondonópolis/ Aliança Sipa. No momento, apenas 15% da meta atual foi alcançada, especialmente por conta da falta de fundos e de financiamento. Ainda assim, governos africanos estão comprometidos em tentar restaurar os 100 milhões de hectares de terra até o ano de 2030.

Destaque ILPF muralha verde
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adilson.rodrigues

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