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Home»Agronegócio»Soja: clima na América do Sul decide muito em Chicago
Agronegócio Atualização:01/11/2022

Soja: clima na América do Sul decide muito em Chicago

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann01/11/2022Atualização:01/11/2022Nenhum comentário3 Min de Leitura

O clima na América do Sul vai continuar sendo o principal direcionador de preços da soja em Chicago.

A Administração Oceânica e Atmosférica (NOOA) aponta que esta semana será marcada pela permanência das chuvas em praticamente todo Brasil. A exceção é Nordeste, o que contribui para a queda de Chicago.

 Além disso, o mercado aguarda um posicionamento mais firme em relação às compras da China diante dos estoques baixos. Isso não deve acontecer enquanto os níveis do Rio Mississipi não aumentarem para escoar efetivamente os grãos, resultando em mais fator que contribui para queda, a curto prazo, nas cotações.

Ruan Sene, analista de mercado da Grão Direto, acredita que a proximidade da conclusão da colheita norte-americana pode ser o terceiro fator de pressão para Chicago, especialmente neste momento.

O dólar poderá movimentar as cotações brasileiras, diante do cenário de incertezas internas e externas.

No mais, os Estados Unidos deverão elevar, pela quarta vez consecutiva, em 0,75 ponto percentual, sua taxa de juros, fortalecendo ainda mais a moeda americana diante do mundo. E, portanto, marcando uma semana de alta nas cotações dos preços brasileiros.

Na semana passada as cotações tiveram um leve recuo em Chicago.

Isso ocorreu devido à ausência de novos indicadores para movimentar o preço. O contrato com vencimento em novembro/2022 fechou a sexta-feira valendo US$ 13,86 o bushel (-0,50%) e o com vencimento em março/2023, US$ 14,08 (-0,07%), também negativo.

Colheita americana acelerada

De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a colheita norte-americana segue em ritmo acelerado com 80% da área colhida, pressionando as cotações de Chicago.

O departamento apontou também que as vendas de soja 2022/23 norte-americana ficaram dentro do esperado pelo mercado entre 14 e 20 de outubro, com 1,03 milhão de toneladas negociadas.

Contudo, segundo o analista de mercado da Grão Direto, esse número ficou bem abaixo em relação ao volume da semana anterior, que era de 2,34 milhões de toneladas.

Plantio brasileiro: MT jé em 64%

Em relação à safra 2022/23 no Brasil, o plantio segue evoluindo. Em Mato Grosso alcançou 63,9% das áreas projetadas, seguido de São Paulo, com 60%, e Mato Grosso do Sul, 49%.

Em nível nacional, o plantio alcançou 34,10%, de acordo com o boletim publicado no dia 24/10 pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Dólar em oscilação

Além disso, a moeda americana teve uma semana de muita oscilação. Fechou aa sexta-feira cotado a R$ 5,30 (+2,96%).

Assim, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 13,75% ao ano, confirmando o que o mercado esperava.

No exterior, os Estados Unidos divulgaram a prévia do PIB do terceiro trimestre. Cresceu 2,6% entre julho e setembro, interrompendo um ciclo de dois trimestres consecutivos de contração.

Mesmo com a leve queda de Chicago, a alta expressiva do dólar elevou os preços brasileiros em relação à semana anterior.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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