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Home»Agronegócio»Soja: previsão do USDA para aumento da produção brasileira vai pressionar cotações  
Agronegócio Atualização:16/05/2023

Soja: previsão do USDA para aumento da produção brasileira vai pressionar cotações  

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann16/05/2023Atualização:16/05/2023Nenhum comentário4 Min de Leitura

O Relatório de Oferta e Demanda Mundial da soja, divulgado na sexta-feira, dia 12, apresentou números dentro das expectativas de mercado.

A estimativa de produção 2023/24 para o Brasil foi de 163 milhões de toneladas, e de 122,7 milhões para os Estados Unidos.

Para tanto, os produtores brasileiros teriam de aumentar a área plantada em 1,8 milhão de hectares e obter uma produtividade média de 3,57 toneladas por hectare ou 59,5 sacas.

Esses números farão pressão de baixa para os prêmios futuros, sendo que os indicativos de compra para março de 2024 já apresentam prêmios negativos.

Segundo Ruan Sene, analista de mercado da plataforma Grão Direto, quaisquer fatores que corroborarem com esse aumento na área de plantio e com um aumento na produtividade vão pressionar mais ainda os prêmios futuros brasileiros.

Os volumes de exportações em 2023/24 também foram atualizados: para o Brasil em 96,50 milhões de toneladas, e para os EUA em 53,75 milhões.

A produção global foi estimada em 410,59 milhões de toneladas, contra 370,42 milhões em 2022/23.

Em Chicago o contrato com vencimento em maio/23 finalizou a semana cotado a U$ 14,35 o bushel (-2,31%).

E o contrato com vencimento em julho/23 a US$ 13,89 (-3,34%).

Dólar em tendência de queda

Direcionamentos otimistas pelo Banco Central em relação às taxas de juros brasileiras somado à queda da inflação norte-americana resultaram em uma queda de 0,40% na moeda norte-americana.

E a semana fechou em R$ 4,92.

Com a queda do dólar junto às desvalorizações de Chicago, a semana para a soja fechou com leves quedas em relação à semana anterior.

A moeda norte-americana apresentará alta volatilidade em virtude da apresentação do texto com mais informações detalhadas sobre o arcabouço fiscal, o que irá definir um rumo para a economia do Brasil a respeito dos gastos da união.

Diante disso, o dólar poderá manter a sua tendência de queda nesta semana caso as informações sobre o arcabouço venham com tendência de maior responsabilidade fiscal brasileiras, que contribuem para a queda na inflação em virtude da manutenção das taxas de juros.

Clima

O clima, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no Brasil pode apresentar acumulações de precipitação nas regiões Norte e Nordeste.

E as demais regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul com poucas chuvas para esta semana, além de um clima em torno de 28ºC, com variações mais baixas para o Sul.

O clima americano estará no centro das atenções. A previsão até meados da próxima semana mostra níveis de precipitação abaixo da média nas principais regiões produtoras como Iowa, Illinois, Indiana, Nebraska e Minnesota.

Com o avanço rápido no plantio da oleaginosa, mesmo que dentro da janela ideal, caso uma seca mais rigorosa atinja essa região, uma grande parte da safra será afetada, o que resultará em menores números de produção e até de área plantada.

Uma intempérie climática no início da safra americana resultaria em altas na bolsa de Chicago, o que poderia amenizar os prêmios negativos no mercado brasileiro.

Compras chinesas

A China está com um baixo ritmo de compras para a soja americana, causando um aumento no estoque norte-americano e, consequentemente, fazendo uma pressão baixista muito forte para Chicago.

Em contrapartida, para cobrir seu consumo da oleaginosa, a China terá de comprar soja no Brasil e isso fará com que os prêmios sofram uma pressão positiva, ajudando nos preços do mercado físico brasileiro.

Preços da Petrobras

Foi anunciado pelo presidente da Petrobras que nesta semana deverão ser feitos novos anúncios sobre possíveis reajustes nos preços dos combustíveis e da política de preços, seguindo referências internacionais e prezando por competitividade no mercado interno.

Segundo o analista da Grão Direto, isso afetará diretamente nos preços dos postos de gasolina, podendo assim aumentar os valores dos fretes no país.

Para os preços no mercado físico brasileiro, há uma tendência de queda para as cotações, visto que Chicago está em tendência de baixa.

Os preços dos combustíveis irão encarecer os fretes e, além disso, a estimativa de produção em 163 milhões de toneladas irá pressionar os prêmios futuros no Brasil.

Por outro lado, o clima americano pode trazer melhorias nas cotações de Chicago.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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