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Home»Agronegócio»Soja: produção argentina ainda menor, um espaço aberto à exportação brasileira
Agronegócio Atualização:14/02/2023

Soja: produção argentina ainda menor, um espaço aberto à exportação brasileira

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann14/02/2023Atualização:14/02/2023Nenhum comentário4 Min de Leitura

A semana passada foi marcada pela atualização dos números de oferta e demanda mundial pelo USDA.

E pelas reduções de expectativas de produção na Argentina e exportações americanas.

Diante disso, o contrato com vencimento em março/23 encerrou a semana cotado a US$ 15,43/bushel (+0,72%).

E o com vencimento em maio/23 a US$ 15,33 (+0,46%).

O relatório de Estimativas de Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE), divulgado no dia 8, apresentou atualizações em alguns números.

Por conta da baixa demanda de exportações norte-americanas, houve aumento de 6,5% nos estoques finais dos EUA.

Argentina ainda menos

Na Argentina, mais um decréscimo da expectativa de produção.

Foi de 4,5 milhões de toneladas, e refletiu a adversidade climática que o país vem sofrendo.

Essa diminuição também impactou no volume de exportações, de 1,5 milhão de toneladas.

Brasil, mais embarques

Assim, consequentemente, passou a demanda para o Brasil, que teve um aumento de 1 milhão de toneladas nas estimativas de exportações.

E de acordo com a Bolsa de Rosário, em seu último relatório de estimativas de produção, houve mais uma redução da produção, de 7%, em relação a fevereiro.

Poderá ser a menor safra desde 2009.

Os dados mostram que houve poucas alterações climáticas no país, contribuindo para uma possível confirmação do relatório dos Estados Unidos, que apresentou pessimismo em relação à Argentina.

Em relação às exportações norte-americanas, a China mostrou-se bastante presente nas compras.

Os chineses foram responsáveis por cerca de 65% do total de 1,8 milhão de toneladas.

Esse número representa uma queda de 7% em relação à semana anterior.

Soja brasileira atrativa

A soja brasileira, nesse momento, está mais atrativa do que a soja norte-americana.

O dólar teve uma semana de muita oscilação.

Teve uma valorização de +1,36%, e finalizou a sexta-feira sendo cotado a R$ 5,22.

O cenário brasileiro foi o principal impulsionador da alta, diante de conflitos políticos com o Banco Central a respeito das políticas monetárias vigentes, reforçando os riscos fiscais do país.

Além disso, no cenário externo, após a divulgação dos dados de emprego aquecidos, o representante do Banco Central dos EUA informou que poderá retomar um ritmo acelerado dos aumentos das taxas de juros dos Estados Unidos nas próximas reuniões.

Com a alta do dólar e Chicago, as cotações brasileiras tiveram uma valorização, em relação à semana anterior.

Chuvas nas lavouras brasileiras

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) continua indicando muita chuva para boa parte do país nesta semana.

Inclusive no RS, que vem sofrendo com a seca.

Na região Central do Brasil, a continuidade das precipitações poderá provocar mais atrasos na colheita de soja.

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A colheita se intensificará em todo o país a partir da primeira quinzena de fevereiro.

Já na Argentina, o clima irá continuar seco e quente, agravando ainda mais a situação das lavouras.

Com a evolução da colheita no Brasil, os números de exportações devem continuar crescendo durante fevereiro.

E pode marcar o início de uma demanda maior da soja brasileira.

A China deverá ser o principal destino da oleaginosa.

O dólar, apesar da alta na semana anterior, poderá continuar com sua tendência principal de queda.

A manutenção da taxa de juros no Brasil em níveis elevados, somado ao arrefecimento do aperto monetário do Banco Central dos EUA, mantém o Brasil bastante atrativo.

Diante desse cenário, as cotações brasileiras poderão ter uma semana de queda.

E prevalecerá a desvalorização do dólar e a evolução da colheita, enquanto as previsões climáticas vão se confirmando.

Fonte: Grão Direto www.graodireto.com.br

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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