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Home»Agronegócio»Suíno com preços firmes, mas movimento de alta entra em desaceleração
Agronegócio Atualização:30/07/2024

Suíno com preços firmes, mas movimento de alta entra em desaceleração

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann30/07/2024Atualização:30/07/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
(Foto: SAR)

O suíno registrou preços firmes tanto no quilo vivo quanto nos principais cortes de carne suína do atacado na semana passada.

Segundo o analista de Safras & Mercado Allan Maia, apesar de alta, há uma desaceleração neste movimento.

As negociações envolvendo o vivo evoluíram dentro da normalidade. Contudo, os frigoríficos adotaram postura mais reticente, avaliando que o escoamento da carne no atacado tende a ser mais difícil nos próximos dias, considerando menor apelo ao consumo na ponta final devido ao processo de descapitalização das famílias.

Allan Maia, analista de Safras & Mercado

Além disso, o analista pontuou que os cortes bovinos estão em queda e o atacado do frango pode sentir com possível entrave em relação a exportação, consequência do caso de Newcastle registrado no Rio Grande do Sul.

“Esses fatores podem pesar negativamente na dinâmica da carne suína”, explicou.

“Por outro lado, os suinocultores apontam que a oferta de animais está equilibrada e devem tentar ao menos a sustentação de preços nos níveis atuais nos próximos dias”, destaca.

“O dólar apresenta quadro de estresse, fator que favorece a exportação brasileira”, concluiu.

Preços em várias praças

Levantamento de Safras & Mercado apontou que a média de preços do quilo do suíno vivo no país teve alta de 0,39% na semana passada, para R$ 6,86.

A média de preços pagos pelos cortes de pernil no atacado subiu de R$ 12,41 para R$ 12,51 (+0,81) e a média da carcaça teve avanço de 0,87%, atingindo R$ 11,61.

A análise semanal de preços de Safras & Mercado apontou que a arroba suína em São Paulo subiu de R$ 148,00 para R$ 149,00.

E na integração do Rio Grande do Sul, o quilo vivo seguiu em R$ 5,60 e no interior do estado subiu de R$ 7,15 para R$ 7,25.

Em Santa Catarina, o preço do quilo na integração continuou em R$ 5,65 e no interior catarinense foi de R$ 7,25 para R$ 7,30.

No Paraná, o preço do quilo vivo registrou estabilidade de R$ 7,40 no mercado livre e, na integração, ficou estável em R$ 5,35.

No Mato Grosso do Sul, a cotação em Campo Grande permaneceu em R$ 6,90 e, na integração, os preços ficaram em R$ 5,55.

Em Goiânia, os preços cresceram de R$ 7,40 para R$ 7,50.

No interior de Minas Gerais, os preços continuaram em R$ 7,90 e, no mercado independente, o avanço foi de R$ 7,90 para R$ 8,00.

Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo em Rondonópolis seguiu em R$ 6,95 e, na integração do estado, em R$ 5,50.

Mais sobre o segmento e Custos de produção de frangos e suínos estão mais altos 

Exportações

As exportações de carne suína in natura renderam US$ 198,636 milhões em julho (15 dias úteis), com média diária de US$ 13,242 milhões.

A quantidade total exportada pelo país no período chegou a 82,280 mil toneladas, com média diária de 5,485 mil toneladas.

O preço médio ficou em US$ 2.414,20.

Em relação a julho de 2023, houve alta de 19,3% no valor médio diário, avanço de 22,6% na quantidade média diária e retração de 2,6% no preço médio.

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Fonte: Safras & Mercado

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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