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Home»Agricultura»Tabaco: mais cultivo conservacionista para proteger o solo
Agricultura Atualização:14/04/2022

Tabaco: mais cultivo conservacionista para proteger o solo

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann14/04/2022Atualização:14/04/2022Nenhum comentário2 Min de Leitura
Uso do Camalhão Alto de Base Larga para prevenir a erosão e preservar a fertilidade do solo (Foto: Darci José da Silva/SindiTabaco)

O 15 de abril é, desde 1989, a data escolhida para celebrar o Dia Nacional da Conservação do Solo. A data estimula a reflexão sobre a necessidade da utilização adequada deste recurso natural.

Estudo recente da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura demonstra que cerca de 33% das áreas agrícolas do mundo apresentam algum grau de degradação. Por isso, diversas pesquisas são realizadas para promover técnicas que melhorem o uso do solo. 

Uma delas foi realizada em 2019 pela Embrapa Trigo, de Passo Fundo/RS, que comprovou a eficácia do uso do Camalhão Alto de Base Larga para prevenir a erosão e preservar a fertilidade do solo.

Camalhão Alto de Base Larga

O pesquisador José Eloir Denardin, que coordenou o projeto de validação, destaca que uma das vantagens é a possibilidade de cultivo em terrenos de maior declive sem causar erosão.

O camalhão alto de base larga é considerado uma tecnologia apta para imprimir caráter de sustentabilidade à agricultura praticada em pequenas propriedades rurais, localizadas, em expressiva porção, em terras de relevo acidentado.

José Eloir Denardin, pesquisador da Embrapa Trigo

Mais práticas conservacionistas

Um levantamento realizado pelo SindiTabaco demonstra a crescente aplicação de técnicas conservacionistas nas propriedades produtoras de tabaco.

Em 2007, 83% dos produtores utilizavam sistemas de cultivo convencionais, enquanto apenas 17% investiam em técnicas conservacionistas. Treze anos depois, os números praticamente inverteram: 76% já adotavam práticas conservacionistas, como o plantio direto e cultivo mínimo. 

Para o engenheiro agrônomo e assessor técnico do SindiTabaco, Darci José da Silva, a expectativa é de que os números sigam em franca evolução.

Felizmente temos conseguido evoluir muito rapidamente nesse sentido. Este ano estamos fazendo um novo levantamento junto aos produtores e a expectativa é positiva, com o avanço dos sistemas de cultivo conservacionistas, resultado de um intenso trabalho de conscientização por parte das empresas, por meio da orientação. 

Darci José da Silva, assessor técnico do SindiTabaco

Menos operações

Além do aspecto conservacionista, esses procedimentos geram redução de outras operações nas lavouras, promovendo diminuição da demanda de mão de obra e a consequente redução dos custos de produção. Como resultado, amplia-se o potencial de aumento da rentabilidade na produção de tabaco e também em outros cultivos comerciais subsequentes. 

Fonte: SindiTabaco

agricultura campo solo tabaco
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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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