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Home»EXCLUSIVO»Maneiras enfrentar a letal raiva em animais, doença que também contamina humanos
EXCLUSIVO Atualização:30/09/2024

Maneiras enfrentar a letal raiva em animais, doença que também contamina humanos

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann30/09/2024Atualização:30/09/2024Nenhum comentário4 Min de Leitura
(Foto: Juliana Sussai/Embrapa)

O último dia 28, sábado, foi o Dia Mundial Contra a Raiva, doença que não tem cura quando contamina animais como bovinos e equinos.

Mas a moléstia causada por morcegos hematófagos, que transmitem o vírus ao extraírem o sangue dos animais, tem prevenção.

E o assunto enfrentamento da raiva em herbívoros foi o tema da entrevista do coordenador do Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul, o médico-veterinário Wilson Hoffmeister, ao programa A Granja na TV de sexta-feira, 27, na Ulbra TV.

“A raiva é uma zoonoses considerada das mais importantes, porque na realidade é transmissível dos animais para o homem e pode causar a mortalidade entre os homens. Um pouco diferente das outras zoonoses que também trazem algumas doenças, mas a letalidade da raiva é muito preocupante”, descreveu Hoffmeister.

Hoffmeister, veterinário da Seapi: “A raiva tem vacina, mas não tem tratamento curativo”

Conforme ele, a raiva no Brasil ocorre mais em animais herbívoros, com a participação do morcego hematófago, que se alimenta do sangue dos animais.

“A grande maioria dos casos que tem ocorrido em termos de raiva no Brasil é relacionado a acidentes com morcegos”, explicou.

“É sempre muito importante se ter todo o cuidado em manipulação de animais doentes. Por exemplo, ao alimentar, dar água para um animal que esteja doente existe um risco, pequeno, de contaminação, mas este risco existe”, alertou.

Como a letalidade da raiva é muito alta, geralmente onde temos o caso da raiva, não tem cura, não tem remédio. A raiva tem vacina, mas não tem tratamento curativo.

Wilson Hoffmeister, veterinário da Seapi

Prevenção sempre

Como não tem cura, é fundamental a prevenção, lembrou.

E, a começar, fazer o controle sobre as populações de morcegos.

“O trabalho da raiva no Rio Grande do Sul vem desde a década de 1960. Então, temos populações de morcegos bastante controladas. (Mas) Temos casos de raiva em herbívoros principalmente em bovinos no estado em todos os anos”, ressaltou.

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“Aumenta ou diminui (o número de casos), mas muito baseado nesse controle de populações de morcegos. (Há) alguns focos com pouca mortalidade de animais. Ou seja, a grande maioria dos animais está vacinada, mas também se deve muito ao controle da população dos morcegos hematófagos”.

Vacinação

O veterinário destacou que a Secretaria da Agricultura orienta a vacinação dos animais quando se observa focos numa determinada região.

“Então, traçamos um raio nos municípios limítrofes entre os focos e emitimos alertas sanitários ao produtor”, descreveu a ação da secretaria quando um caso de raiva é notificado.

“A vacinação não é obrigatória. Mas se o produtor estiver com seus animais sendo mordidos, espoliados pelo morcego, e o morcego adoecer, o morcego adoece e transmite este vírus para o animal no momento em que está se alimentando do sangue dos animais”, descreveu.

Hoffmeister afirmou que quando os morcegos adoecem pela doença e transmitem o vírus, ele também vão morrer.

“Existe um período de incubação do vírus da raiva no organismo do animal, do bovino, do equino, por exemplos, e este período de incubação é relativamente longo, de 45 a 60 dias, isso desde a mordida até o início dos sintomas no animal. Depois, quando o animal começa com os sintomas, com sinais clínicos, geralmente a doença cursa de cinco a sete dias e o animal vem a óbito”, relatou.

Confira a entrevista completa no link abaixo, assim como mais informações sobre o agro no programa A Granja na TV, da Ulbra TV, edição de sexta-feira, dia 27 de setembro (Canal 48.1 TV Digital e 521 da NET Porto Alegre)

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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