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Pecuária de Corte

Boi gordo, em alta, ainda pode aumentar mais no curto prazo

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann11/11/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura

O mercado físico do boi gordo se deparou preços em alta no decorrer da semana passada.

Para o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere por novos reajustes no curto prazo, em linha com a posição das escalas de abate, que permanecem encurtadas em grande parte do país.

Os frigoríficos vêm trabalhando com escalas de abate entre 4 a 6 dias úteis, quando a média normal para o período varia entre 8 a 9 dias úteis.

Conforme Iglesias, esta é a pior média de abates desde o primeiro semestre de 2022, quando as escalas variavam de 3 a 4 dias úteis.

Mais sobre pecuária em Como comprovar as boas e sustentáveis práticas na produção pecuária

Migração a outras proteínas

No mercado interno os preços da carne bovina seguem em alta, mas é importante ressaltar que há limitações em função do baixo poder de compra da população brasileira.

Esta intenção tende a migrar para proteínas de menor valor agregado, caso da carne de frango, dos embutidos e do ovo.

Preços nas praças

Os preços da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do País estavam assim no dia 7 de novembro:

* São Paulo (Capital) – R$ 330,00 a arroba, alta de 1,54% frente aos R$ 325,00 registrados na semana anterior.

* Goiás (Goiânia) – R$ 320,00 a arroba, avanço de 1,59% perante os R$ 315,00 praticados na outra semana.

* Minas Gerais (Uberaba) – R$ 320,00 a arroba, estável em relação à semana anterior.

* Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 320,00 a arroba, inalterado frente à semana anterior.

* Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 315,00 a arroba, 1,61% acima dos R$ 310,00 registrados na outra semana.

* Rondônia (Vilhena) – R$ 305,00 a arroba, aumento de 1,67% em relação aos R$ 300,00 praticados na semana anterior.

Atacado

Segundo Iglesias, o mercado atacadista voltou a apresentar preços mais altos no decorrer da semana passada.

E a perspectiva é de continuidade deste movimento no curto prazo, considerando a entrada dos salários na economia, que motiva a reposição ao longo da cadeia produtiva.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 24,00 por quilo, alta de 2,56% frente aos R$ 23,40 por quilo registrados na outra semana.

O quarto do dianteiro foi cotado a R$ 19,50 por quilo, alta de 5,41% em relação aos R$ 18,50 praticados na semana anterior.

Exportações aquecidas

O analista destaca que as exportações de carne bovina seguem robustas, com o Brasil já estabelecendo um recorde histórico na atual temporada no mês de outubro.

Os embarques de carne fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 1,095 bilhão em outubro (19 dias úteis), com média diária de US$ 57,658 milhões.

A quantidade total exportada pelo país chegou a 236,197 mil toneladas, com média diária de 12,431 mil toneladas.

O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.638,10.

Em relação a outubro de 2023, houve alta de 41,5% no valor médio diário da exportação, ganho de 40,2% na quantidade média diária exportada e avanço de 0,9% no preço médio.

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Fonte: Safras & Mercado

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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