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Agronegócio

Arroz: “Apesar das dificuldades, grão brasileiro ainda é um dos mais baratos do mundo”

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann27/08/2024Nenhum comentário3 Min de Leitura
Realidade e perspectivas do cereal foram discutidos na Expointer no Painel Cenários do Arroz (Foto: Andréia Odriozola)

Mesmo em uma safra desafiadora, com a maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, o prato do consumidor brasileiro não ficou sem arroz.

A variação de preço, provocada pela corrida aos supermercados e pelas dificuldades logísticas decorrentes da enchente, não foi suficiente para desestabilizar o mercado.

Agora, o setor se prepara para mais uma safra, tendo no horizonte a solução de uma equação difícil: manter o preço do grão competitivo para que o produtor gaúcho siga apostando na cultura.

Esses foram alguns dos temas tratados no Painel “Cenários do Arroz – do Campo ao Consumidor”, realizado na segunda-feira, 26, na 47ª Expointer.

Durante o debate, o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, comentou que, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, o grão brasileiro ainda é um dos mais baratos do mundo para o consumidor.

Com cerca de 85% da safra colhida e armazenada, os produtores viram a enchente interromper a cadeia de distribuição e ameaçar as propriedades.

Além disso, segundo Velho, o setor também precisou enfrentar a interferência negativa do governo federal, que anunciou a importação de arroz a um preço mais baixo.

A importação não se concretizou, mas desgastou a imagem do setor junto ao público e desestimulou investimentos dos empresários para as próximas safras. 

Comunicação

Para a diretora executiva da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), Andressa Silva, um dos movimentos que ainda precisa ser explorado na relação dos produtores com o consumidor é a comunicação, para que as boas práticas produtivas e industriais e a qualidade do arroz brasileiro sejam amplamente conhecidas.

Mais sobre o cereal em Arroz brasileiro em busca de maior competitividade no mercado internacional

“Precisamos nos comunicar com o público para contar a história do setor”, destacou.

Ao final do painel, alguns representantes dos arrozeiros foram chamados ao palco pelo diretor jurídico da Federarroz, Anderson Belloli, para que fossem reconhecidos pelo esforço de drenagem do Aeroporto Salgado Filho, no início de junho.

Na ocasião, Belloli salientou o papel do setor na retomada econômica do Estado e, mais do que isso, na promoção da segurança alimentar e do bem-estar da população não só do Rio Grande do Sul, mas do país.

A lavoura de arroz sempre teve pertinência econômica, social e ambiental, o que ficou ainda mais evidente neste momento. Garante o alimento na mesa do brasileiro e fortalece a indústria local, especialmente neste momento em que o Estado vive um momento de crise. O consumidor precisa conhecer e valorizar o arroz gaúcho.

Anderson Belloli, diretor jurídico da Federarroz

Fonte: Federarroz

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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