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Home»Defesa Agropecuária»Barreiras sanitárias são montadas para conter doença de Newcastle no RS
Defesa Agropecuária Atualização:23/07/2024

Barreiras sanitárias são montadas para conter doença de Newcastle no RS

Leandro Mariani MittmannPublicado por Leandro Mariani Mittmann23/07/2024Atualização:23/07/2024Nenhum comentário2 Min de Leitura
(Foto: Seapi)

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) iniciou, no final de semana, o trabalho das barreiras sanitárias para conter o foco da doença de Newcastle, confirmado em uma granja avícola de Anta Gorda/RS.

Foram estabelecidas oito barreiras sanitárias, cinco no raio de três quilômetros do foco e três na área de vigilância, a dez quilômetros do foco. 

Os fiscais estaduais agropecuários e técnicos agrícolas, com apoio da Brigada Militar, estão fazendo a desinfecção de veículos e controlando a movimentação de animais, camas aviárias, esterco e demais produtos que possam carregar o vírus causador da doença.

Rosane Collares, diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi

Nesta segunda-feira, 22, a Secretaria esteve em reunião com prefeitos dos municípios de Anta Gorda, Putinga, Ilópolis, Relvado e Doutor Ricardo, que estão incluídos no raio de dez quilômetros a partir do foco.

Mais sobre a foco em Doença de Newcastle no RS: impacto sobre exportações deverá ser pequeno, afirmam entidades

“É importante alinhar as informações com todos os entes municipais: explicar exatamente o que é um foco de Newcastle, as medidas a serem tomadas, como vamos trabalhar na região, quais são os impactos locais”, detalha a diretora.

Vigilância ativa

Além das barreiras, a Seapi também está conduzindo vigilância ativa, com visita às propriedades que estão no raio de dez quilômetros a partir do foco da doença: são 870 estabelecimentos no total, entre granjas comerciais e criações de subsistência.

“O Serviço Veterinário Oficial do estado já vistoriou 274 propriedades, entre elas 14 granjas de corte localizadas na área. Até agora não identificamos nenhuma evidência de que tenhamos qualquer outra ave com sinais compatíveis com doença de Newcastle”, informa Rosane.

Até o momento, não houve novas suspeitas de focos da doença.

As três investigações que resultaram em coletas e análise laboratorial das amostras tiveram resultados negativos.

Uma coleta de amostras de suspeita fundamentada de síndrome respiratória e nervosa das aves, realizada no município de Progresso, foi encaminhada para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas/SP.

“Assim que finalizarmos toda a atividade e comprovarmos a ausência de circulação viral, teremos um prazo de 90 dias para reconhecimento internacional de retorno ao status sanitário anterior”, avalia.

Fonte: Seapi

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Leandro Mariani Mittmann

    Editor do portal A Granja Total Agro, jornalista formado pela Unisinos/RS, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP e especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos.

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