[Artigo de Yago Portella]
Você sabia que, por dia, 12 mil toneladas de lixo são produzidas na cidade de São Paulo/SP? E você sabia que os indicadores de qualidade do ar na capital paulista são considerados prejudiciais à saúde humana por conta das emissões de gases liberados diariamente lá?
A cidade mais economicamente ativa do país é uma grande causadora de doenças pulmonares nos habitantes locais por conta de seus níveis de poluição. Todavia, do alto de seus arranha-céus na Faria Lima, de dentro de estúdios televisivos ou onde quer que haja pessoas que contribuam ativamente para destruírem a própria saúde e a dos que vivem ao seu redor, há sempre quem diga que o “grande mal” do mundo é… o agronegócio.
Essas pessoas acusam o agro brasileiro de estar “destruindo o planeta”. Ora, será mesmo que há um problema no modo como aqueles que vivem em campos verdejantes e trabalham em suas plantações e na lida com o gado estão convivendo com a natureza, uma vez que tais atividades estão presentes na rotina do homem há milhares de anos, desde que a humanidade existe, e que, atualmente, alimentam centenas de milhões de pessoas em todo o mundo? Ou será que o verdadeiro problema reside no fato de inúmeras pessoas estarem se deixando manipular pelos interesses de uma elite global que tem sistematicamente atacado o agronegócio, defendido o cerceamento de liberdades individuais e promovido uma agenda de bestialização do ser humano ao nível do puro instinto?
Entidades Supranacionais
Veja, seja na Organização das Nações Unidas (ONU) – e isso inclui seu braços, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) -, seja no Fórum Econômico Mundial (WEF), cada vez mais são feitos ataques à soberania das nações – com uma ampla defesa de que estas deveriam ceder a entidades supranacionais a sua capacidade de ditar suas próprias regras em caso de uma eventual nova pandemia, por exemplo -, à produção alimentícia no mundo – sob o pretexto de que a criação de gado seria grande fonte emissora de gases poluentes e que precisaria ser substituída por uma alimentação à base de insetos e de falsa carne feita em laboratório e à base de plantas -, e às crianças – por meio de uma ideologia que prega a sexualização e a castração infantil em nome de uma suposta “inclusão” na sociedade de pessoas que não são heterossexuais, bem como o extermínio de inocentes no ventre materno por meio do aborto.
Enfim, há uma agenda de destruição do próprio homem em plena atividade neste exato momento, a qual mira tanto em seus valores – como a religião cristã e a família – quanto na sua própria perpetuação no mundo, pois, com crianças passando por cirurgias de “mudança de sexo”, elas jamais poderão engravidar; com bebês sendo abortados, eles sequer nascerão; com a ampla difusão do uso de métodos contraceptivos, nem ao menos haverá a concepção de novas vidas; com a promoção da libertinagem, as pessoas não formarão novas famílias, pois estarão copulando com qualquer um sem responsabilidade alguma; e, com a perseguição ao agronegócio, haverá cada vez menos alimentos no mundo, o que, quando olhamos especificamente para a pecuária – cuja carne vermelha sabemos ser grande aliada na luta contra o câncer -, representa o morticínio de uma quantidade tremenda de pessoas que poderiam viver caso simplesmente comessem mais bifes e tomassem mais leite (segundo a OMS, haverá um aumento de 65% nos casos de câncer a nível global até 2050, o que soa como uma forma de deboche quando vemos a ONU propagando a redução do consumo de carne vermelha no mundo em bem menos tempo do que isso – até 2030).